Resumo
A partir del debate feminista abierto por las corrientes teóricas de corte construccionista, este ensayo propone que los discursos de mujeres cubanas que elaboraron una crítica a las deplorables condiciones sociales de Cuban antes de la revolución socialista del 1959 son similares a la crítica que ciertos sectores de mujeres elaboran actualmente. Señalamos que, a poco más de cuarenta y cinco años de la Revolución cubana, la precariedad social de muchas mujeres puede ser un referente para un contradiscurso dentro de la sociedad cubana. La investigación se centra en una lectura de fuentes de primera mano como la revista Mujeres cubanas, conferencia de Vilma Espín, Ofelia Acosta, y memorias, entre otros discursos y documentos recopilados por la doctora Lynn Stoner. Dicha colección Stoner se encuentra en el Centro de Investigaciones Históricas de la Universidad de Puerto Rico, Rio Piedras.A revista Memoria y Sociedad encontra-se registada sob a licencia Creative Commons Versão 4.0 Internacional. Portanto, esta obra pode se reproduzir, distribuir e comunicar publicamente em formato digital, sempre que dado o crédito apropriado para os autores e a Pontificia Universidad Javeriana. Permite-se citar, adaptar, remixar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial, sempre que indicado apropriadamente o nome do criador, provido um link para a obra original e indicado se mudanças foram feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre as obras publicadas e os conteúdos são responsabilidade exclusiva dos autores, os quais conservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.
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