Resumo
En este artículo se hace referencia a la guerra informacional como un fenómeno que replantea la acción bélica tradicional. Visto de manera restringida, la ciberguerra incorpora el mundo digital a las fuerzas armadas para adaptar y controlar las posibilidades insertas en el mundo de la información y sus aparatos de estrategia bélica. El autor critica este enfoque de la ciberguerra - estadounidense- por ser reduccionista y ajeno a las necesidades y consecuencias del nuevo ecosistema informativo, y a partir de allí propone una cultura militar flexible y descentralizada, que responda a los desafíos impuestos por los procesos sociocibernéticos y a las dinámicas y temporalidades de los conflictos contemporáneos.Esta revista científica está registrada sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que os nomes dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam mencionados. Você pode citar, adaptar, transformar, auto-arquivar, republicar e desenvolver o material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que reconheça adequadamente a autoria, forneça um link para o trabalho original e indique se foram feitas alterações. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre os trabalhos publicados e o conteúdo é de responsabilidade exclusiva dos autores, que mantêm seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.