Publicado Jun 1, 2007



PLUMX
Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Rosana Guber

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo
O engano e a mentira continuam preocupando os pesquisadores socias. Seja que se utilicem as ferramentas quantitativas e cualitativas (mesmo as etnógraficas), os pesquisadores achamos que os arrecados metodológicos como a triangulação, a re-entrevista ou o desenvolver um bom rapport, servem para apagar a distorção que introducem os informantes, e obter afirmações e categorias mais autênticas de nossos sujeitos sociais. Neste artigo eu descrevo um episódio de «mentira identitaria» (ou identidade Truta) que me ocorreu enquanto eu trabalhava em 1992 com veteranos do conflito anlgo-argentino pelas ilhas Malvinas (1982). Ao comparar as identidades dos veteranos da minha como antropóloga, mostro que as mentiras São parte das competências metacomunicativas com o que os veteranos e eu aprendemos a falar sobre «Malvinas». Com este giro reflexivo descubro que os informantes enganosos desafiam nossos supostos metodológicos não porque alterem a veracidade de nossos relatos, senão porque alumiam aspectos nodais de nossas próprias identidades no campo.
Keywords

ethnography, reflexivity, metacommunicative competence, fieldwork, Malvinas/ Falklands, identityetnografía, reflexividad, competencia metacomunicativa, trabajo de campo, Malvinas/Falklands, identidadetnografia, reflexividade, competência meta comunicativa, trabalho de campo, Malvinas/Falklandes, identidade

References
Como Citar
Guber, R. (2007). Os veteranos Truchos das Malvinas: a autenticidade como competência metacomunicativa nas identidades de trabalho de campo. Universitas Humanística, 63(63). Recuperado de https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2231
Seção
Horizontes