Publicado Sep 19, 2013



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Mariano Fressoli

Santiago Garrido

Facundo Picabea

Alberto Lalouf

Valeria Fenoglio

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Resumo
Durante a última década tem se reavivado no debate acadêmico as discussões sobre o jeito em que o desenvolvimento de tecnologias pode (ou deveria de) favorecer processos de inclusão social; em alguns casos essas também foram plasmadas no design e implantação de políticas públicas. Contudo, entre os grupos de P&D que realizam atividades de desenvolvimento tecnológico e extensão persistem os enfoques deterministas e o aferro a modelos de transferência de tecnologia e, por isso, com frequência não conseguem gerar processos de inclusão e de empoderamento sustentáveis no tempo. O principal objetivo deste artigo é uma primeira análise do aprendizado gerado quando grupos de P&D enfrentaram problemas e significados fora de suas estruturas de produção de conhecimento e como ativar novas formas de negociação de conhecimento e tecnologia; mesmo que identificar possíveis limitações desses processos. Para este fim, analisamos duas experiências de desenvolvimento de tecnologias para a inclusão social na Argentina nas áreas de habitação social e de energia renovável.
Keywords

Aprendizados, Relações problema-solução, Aliança sócio-técnica, Transferência de tecnologías, Tecnologias para a inclusão socialLearning, Problem-Solution Relations, Socio-technical Alliance, Transfer of technologies, Technologies for social inclusionAprendizajes, Relaciones Problema-Solución, Alianza Socio-técnica, Transferencia de tecnologías, Tecnologías para la Inclusión Social

References
Como Citar
Fressoli, M., Garrido, S., Picabea, F., Lalouf, A., & Fenoglio, V. (2013). Quando as “transferências” tecnológicas “falham”. Aprendizados e limitações na construção de Tecnologias para a Inclusão Social. Universitas Humanística, 76(76). Recuperado de https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3806
Seção
Controversia