Publicado Dec 1, 2008



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Jorge Ríos Szalay

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Resumo

No arquivo argumenta-se que a linguagem que empregam as disciplinas que estudam as organizações (administração, teoria da organização, estudos organizacionais, etc,.) deve ser cultivada com esmero por razões estritamente metodológicas, dado que a linguagem na qual expressa-se a teoria a afeta positiva ou negativamente. Para isto mostra-se, como uma forma de exemplo, que a expressão processo administrativo tem sido equívoca e prejudicial; expõem-se esforços de filósofos e científicos sociais que têm estudado aspectos da linguagem científica em geral e os seus campos respectivos, e analisam-se criticamente propostas de importantes pensadores que têm abordado problemas de linguagem teórico sobre as organizações. A análise inclui os esforços em pós da padronização terminológica da administração, feita por autores como Urwick e Koontz; as propostas de Astley, Daft e Wiginton, quem (dentro do “giro lingüístico” que tem permeado a pesquisa organizacional, no qual participa também Alvesson, Cooper, Gergen e Thatchenkery) que argumentam que o estudo das organizações requerem uma linguagem ambígua, dada sua complexidade, e o pensamento de Simon, quem propôs-se construir um vocabulário que permitisse a descrição organizacional com fins científicos.

Keywords

lenguaje científico organizacional, terminología de la administración, semántica de la administración, giro lingüísticolinguagem científico organizacional, terminologia da administração, semântica da administração, giro lingüísticoorganizational scientific language, administration terminology, administration semantics, linguistic slant

References
Como Citar
Ríos Szalay, J. (2008). 6 Relevância do estudo da linguagem teórica sobre as organizações. Cuadernos De Administración, 21(37). Recuperado de https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuadernos_admon/article/view/3880
Seção
Artículos