Resumo
Perante os frios relacionamentos geralmente estabelecidos nas unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP), entre profissionais de saúde e as famílias das crianças internas, alguns médicos do hospital Pablo Tobón Uribe, em procura de melhorar a comunicação, desenvolveram uma estratégia que propiciou o diálogo e escuta assertiva, uma vez eles puseram em prática o modelo de “Atendimento Focado no Paciente e a Família”. A metodologia de sistematização de experiências permitiu uma análise reflexiva dos depoimentos coletados nos múltiplos encontros entre profissionais de saúde e 820 familiares. Os resultados, em termos de aprendizagem, permitiram evidenciar um atendimento integral que envolveu a família como sujeito de cuidado, conscientizou sobre a repercussão psicológica que a experiência de permanência na UCIP traz e estimulou uma reflexão crítica da equipe de saúde no atendimento oferecido às famílias dos pacientes na prática clínica diária.
with cancer patients, their families and/or carers. Cochrane Database Syst Rev. 2004; (2):CD003751.
2. Velasco JA. Ambos lados de la puerta. REMI. 2002; 2(12S).
3. Bernat R, López J, Fonseca J. Vivencias de los familiares del enfermo ingresado en la unidad de cuidados intensivos. Un estudio cualitativo. Enferm Clin. 2000; 10:9-32.
4. American Academy of Pediatrics, Committee on Hospital Care and Institute for Patient and Family
Centered Care. Patient and family centered care and the pediatrician´s role. Pediatrics. 2012; (129):394-404. doi:10.1542/peds.2011-3084
5. Walter JK, Benneyworth BD, Housey M, Davis MM. The factors associated with high-quality communication for critically ill children. Pediatrics 2013; 131(S1):90-5. doi: 10.1542/peds.2012-1427k
6. Institute of Medicine. Crossing the quality chams. A new health system for the 21 st century. Washington,
D. C.: National Academy Press; 2001.
7. Gutiérrez B, Alvariño B, Luque M, Ramírez M. Experiencias, percepciones y necesidades en la UCI revisión sistemática de estudios cualitativos. Enfermería Global. 2008; 7(1):14-28.
8. Côa TF, Mandetta MA. The vulnerability experienced by the family of children hospitalized in a pediatric intensive care unit. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(4):825-32. doi.org/10.1590/S0080-62342011000400005
9. Torres L, Morales J. Participación familiar en el cuidado del paciente crítico. Recomendaciones de la Sociedad Andaluza de Enfermería de Cuidados Críticos. Tempus Vitalis. 2004; 4(1):18-25.
10. Hernández NL, Rubio-Grillo MH, Lovera A. Strategies for neonatal developmental care and family-centered neonatal care. Invest Educ Enferm. 2016; 34(1):104-12.
11. Jara O. Orientaciones teórico-prácticas para la sistematización de experiencias. San José: Centro de Estudios y Publicaciones Alforja; 1996.
12. Meert KL, Clark J, Eggly S. Family-centered care in the pediatric intensive care unit. Pediatr Clin North Am. 2013 Jun; 60(3):761-72. doi: 10.1016/j.pcl.2013.02.011
13. Frazier A, Frazier H, Warren NA. A discussion of family-centered care within the pediatric intensive care unit. Crit Care Nurs Q. 2010; 33(1):82-6. doi: 10.1097/CNQ.0b013e3181c8e015. PMID:20019514
14. Page NE, Boeing NM. Visitation in the pediatric intensive care unit: controversy and compromise. AACN Clin Issues Crit Care Nurs. 1994 Aug; 5(3):289-95.
15. Petersen MF, Cohen J, Parsons V. Family-centered care: do we practice what we preach? J ObstetGynecol
Neonatal Nurs. 2004 Jul-Aug; 33(4):421-7.
16. Macdonald ME, Liben S, Carnevale FA, Cohen SR. An office or a bedroom? Challenges for familycentered
care in the pediatric intensive care unit. J Child Health Care. 2012 Sep; 16(3):237-49. doi: 0.1177/1367493511430678
17. Latour JM, van Goudoever JB, Schuurman BE, Albers MJ, van Dam NA, Dullaart E, et al. A qualitative
study exploring the experiences of parents of children admitted to seven Dutch pediatric intensive care units. Intensive Care Med. 2011 Feb; 7(2):319-325. doi: 10.1007/s00134-010-2074-3.
18. Harbaugh BL, Tomlinson PS, Kirschbaum M. Parents’ perceptions of nurses’ caregiving behaviors in the pediatric intensive care unit. Issues Compr Pediatr Nurs. 2004; 27(3):163-78.
19. Merk L, Merk R. A parents’ perspective on the pediatric intensive care unit: our family’s journey. Pediatr Clin North Am. 2013 Jun; 60(3):773-80. doi: 10.1016/j.pcl.2013.02.012
20. García J, Aseguinolaza L, Tazón P. El desarrollo de las actitudes humanas en Medicina. Medicina Clínica. 1998; 111(1): 23-6.
21. Cassel EJ. The nature of suffering and the goals of medicine.N Engl J Med. 1982; 306(11):639-45.
22. Stewart MA. Effective physician-patient communication and health outcomes: a review. Canadian Medical Association Journal. 1995; 152(9):1423-1433.}
23. Razavi D, Delvaux N, Marchal S, De Cock M, Farvacques C, Slachmuylder J-L. Testing health care professionals’
communication skills: the usefulness of highly emotional standardized role-playing sessions with simulators. Psycho-Oncology. 2000; 9(4): 293-302.doi: 10.1002/1099-1611(200007/08)9:4<293::AIDPON461>3.0.CO;2-J
24. Ford S, Fallowfield L, Lewis S. Doctor-Patient interacions in oncology. Soc Sci Med. 1996.
25. Fallowfield L. Learning how to communicate in cancer settings. Supportive Care in Cancer. 2005; 13(6); 349-50.
26. Ruiz G. La entrevista médica en el contexto de la relación médico-paciente. Ateneo. 2000; 1(1):15-20.
27. Goleman D. Inteligencia emocional, cuarta edición. Barcelona: Kairós; 1996.
Aviso de direitos autorais
A revista Gerencia y Políticas de Salud está registrada sob a licença Creative Commons Recognition 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que o nome dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam reconhecidos. É permitido citar, adaptar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que a autoria seja devidamente reconhecida, e um link do trabalho original seja fornecido e indicar se as alterações tiverem sido feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não detém os direitos sobre os trabalhos publicados e os conteúdos são de responsabilidade exclusiva dos autores, que preservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e de publicidade.
O endosso da intervenção do trabalho (revisão, correção de estilo, tradução, layout) e sua posterior divulgação são concedidos através de uma licença para uso e não através de uma transferência de direitos, o que significa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana se eximem de qualquer responsabilidade que podem surgir de má conduta ética por parte dos autores. Como resultado da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não é obrigada a publicar retratações ou modificar as informações já publicadas, a menos que a errata surja do processo de gestão editorial. A publicação dos conteúdos desta revista não representa regalias para os contribuintes.