Prevalência de assimetrias mandibulares em pacientes de Quito Equador medida por radiografias panorâmicas
PDF (Espanhol)

Palavras-chave

odontologia
cirurgia oral e maxilo-facial
reabilitação oral
ortodontia
assimetria condilar
côndilo
assimetria do côndilo-ramo
Equador
análise Habets
radiografia panorâmica
Quito
assimetria mandibular vertical
ramus
ramimetria assimétrica

Como Citar

1.
Barreno Haro KM, Macías Ceballos SM. Prevalência de assimetrias mandibulares em pacientes de Quito Equador medida por radiografias panorâmicas. Univ Odontol [Internet]. 29º de dezembro de 2018 [citado 3º de julho de 2025];37(79). Disponível em: https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/revUnivOdontologica/article/view/24571
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

Antecedentes: As assimetrias mandibulares são consideradas variações morfológicas, que podem ser imperceptíveis ou ligadas a más oclusões, disfunções temporomandibulares e assimetrias faciais. Objetivo: Determinar a prevalência de assimetrias verticais mandibulares através de radiografias panorâmicas de pacientes atendidos no centro cirúrgico da Universidad Central del Ecuador utilizando a análise de Habets. Métodos: Descritivo e retrospectivo foi realizado para analisar radiografias panorâmicas de pacientes com idade maior que 15 anos que apresentavam dentição permanente completa e foram atendidos nos últimos 3 anos. A amostra consistiu em 680 radiografias de 309 homens e 371 mulheres, com uma idade média de 22,02 anos. O teste do qui-quadrado foi utilizado para analisar a associação entre as assimetrias encontradas para cada variável dependente e a idade e sexo dos pacientes. Os testes de Mann-Whitney e Kruskal Wallis foram realizados para analisar a distribuição das variáveis (intervalo de confiança de 95%, p <0,05). Resultados: A prevalência de assimetria condilar vertical foi de 70,3%, seguida por ramo (38,7%) e côndilo-espinho (30,7%). Houve uma tendência maior para o lado esquerdo. Conclusão: O índice de assimetria de Habets, com corte de 3%, apresentou maior prevalência de assimetria condilar, seguida de assimetria do ramo e assimetria do condilo-ramo. Esses valores não mostraram significância estatística em relação à idade e sexo.

PDF (Espanhol)

Okeson JP. Tratamiento de oclusión y afecciones temporomandibulares. 7ma ed. Madrid España: Elsevier; 2013.

Sheikhi M, Ghazizadeh M, Salehi MM. Posttraumatic mandibular asymmetry presenting in a young adult. Radiology Case Reports. 2017; I(2): 73-77. doi:0.1016/j.radcr.2016.10.023.

Navarro C. Tratado de cirugía oral y maxilofacial. Tomo I. 2da ed. Madrid España: Arán; 2009.

Halicioğlu K, Celikoglu M, Buyuk SK, Sekerci AE, Candirli C. Effects of early unilateral mandibular first molar extraction on condilar and ramal vertical asymmetry. Eur J Dent. 2014 Apr-Jun; 8(2): 178-183.doi: 10.1007/s00784-012-0843-9

Kasimoglu Y, Tuna EB, Rahimi B, Marsan G, Gencay K. Condylar asymmetry in different occlusion types. Cranio. 2014 Jul; 0(0): 1-5. doi:10.1179/0886963414Z.00000000039

Alfaro C, Ayala R, Barrientos S, Rodríguez CA. Prevalencia de asimetrías mandibulares en radiografías panorámicas de población de Bogotá-Colombia. Int J Morphol. 2016 Ago; 34(4): 1203-1206. doi:dx.doi.org/10.4067/S0717-95022016000400004

Habets LL, Bezuur JN, VanOoij CP, Hansson TL. The orthopantomogram, an aid in diagnosis of temporomandibular joint problems. I. The factor of vertical magnification. J. Oral Rehabil. 1987; 14(5): 475-80.

Habets LL, Bezuur JN, Naeiji M, Hansson TL. The orthopantomogram, an aid in diagnosis of temporomandibular joint problems. II. The vertical symmetry. J. Oral Rehabil. 1988; 15(5): 465-71.

Sezgin OS, Celenk P, Aricic S. Mandibular asymmetry in different occlusion patterns. Angle Orthod. 2007; 77(5): 803-7). doi: doi.org/10.2319/092506-392

Arenas CS, Araya P, Palomino MH. Evaluación de la asimetría vertical mandibular, en pacientes con mordida cruzada posterior uni y bilateral. Int J Morphol. 2012, Jun; 30(3):883-890. doi: dx.doi.org/10.4067/S0717-95022012000300020

Fuentes R, Silva H, Sandoval P, Cuevas F, Rodríguez M. Altura del proceso condilar en pacientes con diferentes clases esqueletales que requieren tratamiento de ortodoncia. Int J Morphol. 2006 Sep; 24(3): 499-503. doi:10.4067/S0717-95022006000400033

Bezuur JN, Habets LL, Hansson TL. The recognition of craniomandibular disorders - a comparison between clinical, tomographical, and dental panoramic radiographical findings in thirty-one subjects. J Oral Rehabil. 1988; 15(6): 549-554. doi: https://doi.org/10.1111/j.1365-2842.1988.tb00191.x

Galarraga N. Motivo de consulta en el paciente ortodóncico adolescente. Acta odontol. venez. 2000; 38(1).

Van Elslande DC, Russett SJ, Major PW, Flores-Mir C. Mandibular asymmetry diagnosis with panoramic imaging. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2008 Aug; 134(2): 183-92. doi:10.1016/j.ajodo.2007.07.021

Kambylafkas P, Murdock E, Gilda E, Tallents RH, Kyrkanides S. Validity of panoramic radiographs for measuring mandibular asymmetry. Angle Orthod. 2006; 76(3): 388–93. doi: 10.1043/0003-3219(2006)076[0388:VOPRFM]2.0.CO;2

Devlin H, Yuan J. Object position and image magnification in dental panoramic radiography: a theoretical analysis. Dentomaxillofac Radiol. 2013; 42(1): 29951683. doi: 10.1259/dmfr/29951683

Larheim T, Svanaes D. Reproducibility of rotational panoramic radiography: Mandibular linear dimensions and angles. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1986; 90(1): 45-51.

Sanders D, Rigali P, Neace W, Uribe F, Nanda R. Skeletal and dental asymmetries in class II subdivision malocclusions using cone-beam computed tomography. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2010; 138(5): 542. e1-20. doi: 10.1016/j.ajodo.2010.02.027

Dawson P. Oclusión funcional: diseño de la sonrisa a partir de la ATM. Caracas Venezuela: Amolca; 2009.

Türp J, Vach W, Harbich K, Alt K, Strub J. Determining mandibular condyle and ramus height with the help of an orthopantomogram--a valid method J Oral Rehabil. 1996; 23(6): 395-400.

Este periódico científico está registrado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que os autores e a Pontifícia Universidade Javeriana sejam reconhecidos. Citar, adaptar, transformar, autoarquivar, republicar e criar novas obras a partir do material é permitido para qualquer finalidade (mesmo comercial), desde que a autoria seja devidamente reconhecida, um link para o trabalho original seja fornecido e quaisquer alterações sejam indicadas. A Pontifícia Universidade Javeriana não detém os direitos sobre os trabalhos publicados, e o conteúdo é de exclusiva responsabilidade dos autores, que mantêm seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e de publicidade.