A apropriação na comunicação e ensino. Construção teórica da apropriação desde as experiências comunicativas de alunos universitários
HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

Palavras-chave

apropriação
problemáticas de sentido
interpelação
interpretação
interação

Como Citar

Agudelo Vergara, A. C. (2019). A apropriação na comunicação e ensino. Construção teórica da apropriação desde as experiências comunicativas de alunos universitários. Sinal E Pensamento, 38(75). https://doi.org/10.11144/Javeriana.syp38-75.acec
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

Este artigo demonstra as primeiras reflexões teóricas de uma pesquisa em andamento acerca do conceito de apropriação nos alunos da Licenciatura em Comunicação e Informática Educacional. Dadas as densidades comunicativas das culturas midiáticas atuais, resulta pertinente procurar um conceito que não apenas está relacionado com a recepção, mas também com a interação. Usou-se uma metodologia qualitativa e interpretativa, tomando elementos da Teoria Fundamentada para construir dimensões teóricas da apropriação no contexto observado. Essas dimensões são: problemáticas de sentido, interpelação, interpretação e interação. Encontrou-se, nessas dimensões, que as diretrizes teórico-curriculares da Comunicação na Licenciatura geraram nos alunos incertezas relacionadas com seus perfis profissionais. Esta contingência, ao mesmo tempo apertura, possibilitou a produção de apropriações significativas com meios e tecnologias. Estas primeiras reflexões oferecem um quadro de análise interpretativa para repensar as culturas mediáticas e o ensino em tecnologias.

HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

Aparici, R. (2010). Introducción: la educomunicación más allá del 2.0. En R. Aparici (coord.), Educomunicación: Más allá del 2.0. (pp. 9-12). Barcelona, España: Editorial Gedisa, S.A.

Ardèvol, E., y San Cornelio, G. (2007). “Si quieres vernos en acción: YouTube.com” Prácticas mediáticas y autoproducción en Internet. Revista Chilena de Antropología Visual, (10), 1-29.

Argüello, R. (2010). Las proyecciones de prometeo. Tecnologías de la Información y las Comunicaciones y la (trans)formación del Sujeto (1ª ed.) (Vol. 1). Bogotá: Fractalia Ediciones.

Auge, M. (1992). Los no lugares. Espacios del anonimato. Una antropología de la sobremodernidad. (trad. M. Mizraji). Barcelona: Gedisa, S. A.

Cantril, H. (1979). La invasión desde Marte. En M. Moragas (ed.), Sociología de la Comunicación de Masas (pp. 190-203). Barcelona, España: Gustavo Gili, S. A.

Cortina, A. (2004). Ciudadanía activa en una sociedad mediática. En J. Conill y V. Gozálvez (coord.), Ética de los medios. Una apuesta por la ciudadanía audiovisual (pp. 11-31). Barcelona, España: Gedisa, S. A

Geertz, C. (2003). La interpretación de las culturas. Barcelona: Gedisa, S. A.

Goffman, E. (1970). Ritual de la interacción. Ensayos sobre el comportamiento de la cara. Buenos Aires: Ed. Tiempo Contemporáneo.

Heidegger, M. (2003). Ser y tiempo (trad. J. E. Rivera). Madrid: Trotta.

Kottak, C. P. (2011). Antropología Cultural (14ª ed.). México, D. F.: McGraw-Hill.

Martín, M. V. (2003). Diásporas de sentido en torno a la cultura mediática. En F. Saintout (ed.), Abrir la comunicación. Tradición y movimiento en el campo académico (pp. 157-176). La Plata, Argentina: Ediciones de periodismo y comunicación.

Martín-Barbero, J. (1987). De los medios a las mediaciones. Barcelona: Gustavo Gili, S. A.

Montoya Londoño, M. (2010). Narración, emociones e identidad. Una lectura epistemológica y hermenéutica. Desafíos, 22(2), 277-303.

Real Academia Española (RAE). (2014). Diccionario de la lengua española (23ª ed.). Madrid: RAE.

Rincón, O. (2006). Narrativas mediáticas. O cómo se cuenta la sociedad del entretenimiento. Barcelona: Gedisa.

Santiago Martin de Madrid, P. (2011). Apropiacionismo. Medios de comunicación de masas en las artes visuales. Recuperado de http://hdl.handle.net/10251/9580.

Schutz, A., y Luckmann, T. (2001). Las estructuras del mundo de la vida. Buenos Aires: Amorrortu editores S. A.

Statera, G. (1979). Las investigaciones sobre los efectos de los <mass media>. En M. Moragas (ed.), Sociología de la Comunicación de Masas (pp. 49-65). Barcelona, España: Gustavo Gili, S. A.

Strauss, A., y Corbin, J. (2002). Bases de la investigación cualitativa. Técnicas y procedimientos para desarrollar la teoría fundamentada. Medellín: Universidad de Antioquia.

Thompson, J. (1998). Los media y la modernidad. Barcelona: Paidós Ibérica.

Uribismo. (s. f.). Wikipedia, La enciclopedia libre. Recuperado de https://es.wikipedia.org/wiki/Uribismo#Oposición_y_controversia.

Watzlawick, P., Beavin Bavelas, J., y Don D. J. (2002). Teoría de la comunicación humana. Barcelona: Herder.

Woolgar, S. (2005). Cinco reglas de la virtualidad. En Autor (ed.), ¿Sociedad virtual? Tecnología, ‘cibérbole’, realidad (trad. G. Galdón) (pp. 19-39). Barcelona, España: UOC.

Esta revista científica está registrada sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que os nomes dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam mencionados. Você pode citar, adaptar, transformar, auto-arquivar, republicar e desenvolver o material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que reconheça adequadamente a autoria, forneça um link para o trabalho original e indique se foram feitas alterações. A Pontificia Universidad Javeriana não retém os direitos sobre os trabalhos publicados e o conteúdo é de responsabilidade exclusiva dos autores, que mantêm seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e publicidade.

Downloads

Download data is not yet available.