O objetivo do presente artigo é desenvolver uma reflexão sobre as expressões de resistência que se manifestam mediante uma serie de praticas estéticas e narrativas dum grupo de jovens que pertenecem á escola INEM Francisco de Paula Santander, da localidade Kennedy, que se fazem chamar MAFRA (Movimento Antifascista Radical Anarco - colectivista). Para isso se apoia em conceitos como Micro política, Bio-política, Resistência e multidão desenvolvidos por autores como Foucault, Negri, Hardt, Deleuze e Guattari, entre outros. Finalmente se pergunta por os limites destas praticas de resistencia desde a figura “a máquina que muda” pondo como exemplo o Festival de Rock al Parque.