Resumo
Este artículo propone mostrar la relación que existe entre hipertexto, literatura y ciudad. Para ello, se revisan inicialmente algunas características del hipertexto en tanto "enunciación", luego se examina la relación entre el recorrido que hace el lector por los innumerables laberintos y fragmentos de un hipertexto y el recorrido azaroso y desconcertante de los personajes literarios neonómadas, con base en las nociones de espacio liso y espacio estriado que nos proponen DeLeuze y Guattari en su libro "Mil mesetas". Una vez estudiados esos conceptos, se abordan los antecedentes literarios del hipertexto, para referenciar enseguida algunas manifestaciones del "vagabundeo nómada" en la narrativa contemporánea. Finalmente se describe la manera como se concreta la relación hipertexto, literatura y ciudad en dos obras del autor del artículo: la novela "Debido Proceso" y el hipermedia narrativo "Gabriella Infinita".
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