Animalidade e fisiologia na estética camponesa da Revolução mexicana
HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

Palavras-chave

animalidade
fisiologia
camponês
estética camponesa
Revolução mexicana

Como Citar

Animalidade e fisiologia na estética camponesa da Revolução mexicana. (2023). Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 18(1), 68-79. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae18-1.afrm
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

Este artigo estuda as representações literárias, fotográficas e musicais do camponês na Revolução mexicana (1910 e 1917). Os objetivos são analisar as figuras da animalidade nas representações camponesas. Por sua vez, problematizar a fisiologia literária como operação estética em algumas expressões artísticas da Revolução mexicana. A metodologia utilizada é uma aproximação crítico-hermenêutica de textos literários, músicas populares e fotografias da época para articular uma relação entre texto, contexto e representação estética. Trata-se, principalmente, de uma metodologia de crítica literária instrumentada para objetos visuais e sonoros. Para isso, a primeira secção destaca os elementos centrais da representação animal do camponês ao longo do século XIX e a segunda analisa como na cultura popular se configuraram as representações do camponês como animal. Os resultados sugerem que uma das formas que oferece maior rendimento epistemológico para a análise estética do campesinato é o estudo da tropología da animalidade. Em conclusão, estuda-se a representação animal do campesinato como processo estético na construção da nação e no processo da identidade nacional mexicana.

HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

Esta revista científica se encuentra registrada bajo la licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional. Por lo tanto, esta obra se puede reproducir, distribuir y comunicar públicamente en formato digital, siempre que se reconozca el nombre de los autores y a la Pontificia Universidad Javeriana. Se permite citar, adaptar, transformar, autoarchivar, republicar y crear a partir del material, para cualquier finalidad, siempre que se reconozca adecuadamente la autoría, se proporcione un enlace a la obra original y se indique si se han realizado cambios. La Pontificia Universidad Javeriana no retiene los derechos sobre las obras publicadas y los contenidos son responsabilidad exclusiva de los autores, quienes conservan sus derechos morales, intelectuales, de privacidad y publicidad.

El aval sobre la intervención de la obra (revisión, corrección de estilo, traducción, diagramación) y su posterior divulgación se otorga mediante una licencia de uso y no a través de una cesión de derechos, lo que representa que la revista y la Pontificia Universidad Javeriana se eximen de cualquier responsabilidad que se pueda derivar de una mala práctica ética por parte de los autores. Como consecuencia de la protección brindada por la licencia de uso, la revista puede publicar retractaciones o corregir la información ya publicada. La publicación de contenidos en esta revista no representa regalías para los contribuyentes.