Publicado Dec 28, 2018



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Marina Buj Corral http://orcid.org/0000-0002-5882-0744

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

Para representar os diferentes fenômenos sonoros, a notação gráfica —escritura musical originada a meados do século passado —utiliza uma grande variedade de elementos da linguagem visual. Neste tipo de notação, a partitura atua não somente como registro e motor da experimentação musical realizada pelos compositores de vanguarda, mas também como território de ensaios e provas com os diferentes linguagens visuais. Este artigo aprofunda no conhecimento das diferentes linguagens visuais utilizados a notação gráfica com o fim de compreender como se relaciona o conceito musical de cada obra e compositor com a linguagem visual escolhida para sua representação gráfica. Para isso, realizou-se um estudo interdisciplinar de determinadas obras representativas da notação gráfica realizada desde meados do século XX até nossos dias, selecionando as linguagens visuais do cómic, o collage, a escultura, o vídeo e o filme, a fotografia e o desenho. A pesquisa põe como manifesto a natureza sinestésica da notação gráfica e destaca o caráter criativo desta forma de escritura musical, geradora de novos processos sonoros e artísticos, assim como de sugestões e recursos interpretativos. Este artigo se enfoca no estudo da notação gráfica como fenómeno sinestésico, musical e plástico. E toma como ponto de partida a linguagem visual própria de cada partitura para, a partir daí, compreender como dialogam imagem e som em cada caso, como o pensamento musical se materializa em uma obra que é também plástica, e vice-versa, como uma obra plástica gera novos processos sonoros.

Keywords

Graphic notation, synesthesia, visual language, graphic score, musical graphics, sound artnotação gráfica, sinestesia, linguagem visual, partitura gráfica, grafismos musicais, arte sonoraNotación gráfica, partituras gráficas, sinestesia, lenguaje visual, grafismos musicales., arte sonorographic notation, synesthesia, visual language, graphic score, musical graphics, sound art

References
Andrews, Kerry John. 2009a. “Kerry John Andrews”. En Notations 21. New York: Mark Batty Publisher.

— 2009b. “The Weight”. En Notations 21, Theresa Sauer. Nueva York: Mark Batty Publisher.

Ariza, Javier. 2008. Las imágenes del sonido: una lectura plurisensorial en el arte del siglo XX. Cuenca:
Universidad de Castilla-La Mancha.

Balcells, Eugènia. 1981. “Flight”. http://www.eugeniabalcells.com/videos/flight/content.html.

— 1995. “Film Score”. http://www.eugeniabalcells.com/partituras/film/content.html.

Báthory-Kitsz, Dennis. 2007. “Lunar Cascade in Serial Time”. http://maltedmedia.com/people/bathory/music/pdf/

Berberian, Cathy. 1966. Stripsody. Leipzig: Edition Peters.

— 1966. Stripsody. Leipzig: Edition Peters.

Berenguer, Josep Manuel. 1993. “La continuidad, en el límite”. En Partitures plàstiques, 84-86. Barcelona: Balmes 21.

Bosseur, Jean-Yves. 2006. Musique et arts plastiques: interactions au XXe siècle. París: Minerve.

Cox, Christopher. 2004. “Visual Rounds: On Graphic Scores”. En Audio Culture, Revised Edition: Readings in Modern Music, editado por Christoph Cox y Daniel Warner, 187-188. Nueva York: Continuum.

Díaz Padilla, Ramón. 2007. El dibujo del natural: la época de la posacademia. Madrid: Akal.

Frith, Fred. 1992. “Skylight IV”. En Stone, Brick, Glass, Wood, Wire (Graphic Scores 1986-96). Bolonia: I dischi di Angelica.

Fugellie Videla, Daniela. 2012. “La música gráfica de León Schidlowsky: Deutschland, ein Wintermárchen (1979) como partitura multimedial”. Revista Musical Chilena 66 (218): 7-37.

Garbuglia, Andrea. 2011. Stripsody: la vocazione musicale delle strisce a fumetti. Macerata: Eum edizioni università di Macerata.

Hellerman, William. 1985. “Staff of Life II”. http://notationnotes.tumblr.com/post/6555013019/william-hellermann-staff-of-life-ii

— 2011. “Visible Music (The Score as a Sore to be Rubbed)”. PAJ: A Journal of Performance and
Art 33 (1): 85-92.

Hidalgo, Cristina. 2014. “Toshi Ichiyanagi: música, experimentación y recodificación del tiempo”. http://revistacultural.ecosdeasia.com/toshi-ichiyanagi-musica-experimentacion-y-recodificacion-del-tiempo/.

Hope, Cat y Lindsay Vickery. 2011. “Visualising the Score: Screening Scores in Realtime Performance”. https://ro.ecu.edu.au/ecuworks2011/429/

Kandinksy, Wassily. 1977. Punto y línea sobre el plano. Barcelona: Barral.

Maur, Karin von. 1999. The Sound of Painting: Music in Modern Art. Múnich: Prestel Verlag.

Mestres Quadreny, Josep Maria. 1993. “Las nuevas grafías musicales”. En Partitures plàstiques, 83-84. Barcelona: Balmes 21.

Moran, Robert. 1965. “Sketch for a Tragic One-Act Opera”.

Perejaume. 1988. En Partitures plàstiques (catálogo exposición), 53. Barcelona: Balmes 21.

Raine-Reusch, Randy. 1998. “Of Pine and Silk”. http://www.asza.com/scores/r3pine.shtml.

— 2009. “Of Pine and Silk”. En Notations 21. Nueva York: Mark Batty Publisher.

Raskin, Jon. 2009. “Jon Raskin”. En Notations 21, 184-185. Nueva York: Mark Batty Publisher.

Reih, Ravunial. 1993. “El ojo que prolonga el oído”. En Partitures plàstiques, 87-88. Barcelona: Balmes 21.

Sauer, Theresa. 2009. Notations 21. Nueva York: Mark Batty Publisher.

Schidlowsky, León. 1980. “Deutschland, ein Wintermarchen. Parte 2”. http://schidlowsky.com/Leon-Schidlowsky/galerien/graphics/02_1980_Deutschland_ein_Wintermaerchen_Teil_2.jpg.

Seco, Manuel, Olimpia Andrés y Gabino Ramos. 1999. Diccionario del español actual. Madrid: Aguilar.

Stoïanowa, Ivanka. 1973. “Musique, graphie, geste, musique, graphie”. Musique en jeu 13: 105-114.
Como Citar
Buj Corral, M. (2018). Sinestesias na notaçao gráfica: linguagens visuais para a representaçao do som. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 14(1), 45–64. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae14-1.seln
Seção
Dossier