Publicado Dec 28, 2018



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Haize Lizarazu González http://orcid.org/0000-0001-7444-2299

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

Este artigo pretende ser uma aproximação analítica-reflexiva da função do intérprete musical no campo da música contemporânea e experimental hoje em dia. Desde suas origens e desde o momento em que o intérprete se desligou da figura do compositor, suas funções e maneiras de abordar a música, seu estudo e interpretação vêm variando. Estas variações, contudo, continuam estreitamente vinculadas às mudanças de correntes e visões compositivas e de como estas definem os conceitos de ideia musical, processo criativo ou resultado sonoro. O termo utilizado para descrever este novo tipo de intérprete, extended performer, se refere à maneira como esta função tem se estendido, expandido, mais além dos limites de uma prática instrumental ou performativa. Perfilando as origens históricas do intérprete musical e passando pelas mudanças de paradigma sucedidas durante o século XX com as diferentes correntes vanguardistas e com nomes próprios, tais como John Cage ou Pierre Boulez, chegaremos ao citado extended performer atual, exemplificando esta nova figura a través de movimentos compositivos atuais, a importância da digitalização na arte e como esta tem abordado uma nova relação entre a intérprete e seu instrumento.

Keywords

performer, experimental music, contemporary music, Fluxus, Neue Konzeptualismusintérprete, performer, musica experimental, musica contemporánea, Fluxus, Neuer Konzeptualismuintérprete, performer, música experimental, música contemporánea, Neue Konzeptualismus, Fluxusperformer, experimental music, contemporary music, Fluxus, Neue Konzeptualismus

References
Cage, J. 1949 [2011]. Lecture on Nothing. Errant Bodies Records.

Cage, John. 1973. Silence. Hanover: Wesleyan University Press.

Danuser, Hermann. 2016. “Interpretación”. Revista de Musicología 39 (1): 19-45. DOI: 10.2307/24878536.

Echeverría, Bolívar. 2003. Introducción a La obra de arte en la época de su reproductibilidad técnica, de
Walter Benjamin, 9-28, México: Itaca.

Erwin, Max. 2016. “Here comes Newer Despair: An Aesthetic Primer for the New Conceptualism of
Johannes Kreidler”. Tempo 70 (278): 5-15. https://www.cambridge.org/core/journals/tempo/article/
here-comes-newer-despair-an-aesthetic-primer-for-the-new-conceptualism-of-johannes-kreidler/156
3136B03BB2DBD63CB264D12D6F572.

Fernández Guerra, Jorge. 1985. Pierre Boulez. Madrid: Círculo de Bellas Artes.

Fuhrmann, Wolfgang. 2011. “Toward a Theory of Socio-Musical Systems: Reflections on Niklas Luhmann’s
Challenge to Music Sociology”. Acta Musicologica 83 (1): 135-159.

Gadamer, Hans-Georg. 1996. Estética y hermenéutica. Madrid: Tecnos.

Gottstein, Björn. 2011. “Digitalisierung und Musik / ein (Streit-) gespräch zwischen Claus-Steffen Mahnkopf
und Johannes Kreidler ; moderiert von Björn Gottstein”. Musik Texte Köln 128.

Hegel, Georg W. Friedrich. 1985. Estética: la pintura y la música. Buenos Aires: Siglo XXI.

“Interpretar”. 2014. Diccionario de la lengua española. http://dle.rae.es/?id=LwUON38.

Kreidler, Johannes. 2009. “Fremdarbeit”. https://www.youtube.com/watch?v=L72d_0zIT0c&feature=youtu.be.

— 2011. Musik mit Musik: Texte 2005-2011. Múnich: Volke-Verlag.

Kreidler, Johannes, Harry Lehmann y Claus-Steffen Mahnkopf. 2010. Musik, Ästhetik, Digitalisierung: Eine
Kontroverse. Hofheim: Wolke.

“minusBolero”. 2015. Kreidler-net. http://www.kreidler-net.de/theorie/minusbolero.pdf.

Nelson, Peter. 1999. “El cyborg musical”. En Música y nuevas tecnologías: perspectivas para el siglo XXI,
de Eduardo Reck Miranda, 69-83. Barcelona: L’Angelot.

Pardo Salgado, Carmen. 1999. “Interpret/acción”. Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 4: 135-148.
DOI: http://dx.doi.org/10.24310/Contrastescontrastes.v0i0.1508

— 2014. La escucha oblicua: una invitación a John Cage. Madrid: Ensayo Sexto Piso.

Rivière Ríos, Henar. 2011. “Papeles para la historia de Fluxus y Zaj: entre el documento y la práctica
artística”. Anales de Historia del Arte, Volumen Extraordinario: 421-436.

“Stefan Prins”. 2012. Stefanprins.be. http://www.stefanprins.be/eng/composesChrono/comp_2012_03.html

Stravinsky, Igor. 2006. Poética musical. Barcelona: Acantilado.
Como Citar
Lizarazu González, H. (2018). Extended performer: evolução e mudança de rol do intérprete musical: rumo a uma música expandida. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 14(1), 115–127. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae14-1.epey
Seção
Dossier