Publicado Jan 1, 2021



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Danny Armando Gonzalez Cueto

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

Nesta pesquisa, o autor decidiu fazer a revisão e o estudo da memória visual das práticas de travestis, transformistas e drag queens no contexto do Caribe colombiano, e principalmente de Barranquilla, contrastando-as com seu arquivo pessoal, tendo como cenário uma cultura popular que os influenciou através de sua maior expressão: os carnavais. Através de uma leitura orientada em diferentes sentidos e baseada em espaços temáticos (eventos LGBTI, eventos do Carnaval de Barranquilla, ativistas e escritores, artistas, etc.) constituiu um arquivo visual ampliado. As evidências demonstraram a existência de aproximadamente quinze (15) arquivos pessoais/institucionais, e uma forte ligação com seu arquivo pessoal. Do mesmo modo, são descritas as tensões que foram comuns no trânsito dessas práticas ao enfrentar com resistência o ataque de vários tipos de violência e discriminação como a homofobia e a transfobia. A abordagem utilizada pelo autor demonstra o surgimento dessa visão nos tempos atuais, uma vez que não existe um acervo sobre esse tema na região e as reivindicações dos corpos com base nessas práticas não foram visibilizadas ou reconhecidas. É a partir do olhar da comunidade LGBTI e do seu próprio olhar que o autor valoriza, reinterpreta, reafirma e reconstrói seu espaço de enunciação para falar às outras e aos outros. Propõe também a valorização de um legado artístico comprometido há mais de trinta anos, que se mantém livre e desejável face à exclusão social. Um arquivo do desejo coletivo.

Keywords

Arquivo, Memória visual, Travestismo, Transformismo, Drag queen, Barranquillaarchivo, memoria visual, travestismo, transformismo, drag queen, Barranquilla

References
Almodóvar, Pedro. Mujeres al borde de un ataque de nervios. 1988; España: El Deseo, 1988.

Badawi, Halim. 2017. “La memoria rosa: Los archivos de la historia LGBTI”. Dissolve 5. Consultado: 4 de enero de 2018. http://www.dissolvesf.org/issue-5/la-memoria-rosa.

Cabrera, Marta y Marcela Gómez. 2014. “Documentos efímeros, o cómo dar cuenta de existencias invisibles: Pensando un archivo lésbico para Bogotá”. En En torno al documento, editado por Cristina Burneo Salazar, 165-177. Quito: Universidad San Francisco de Quito.

Campuzano, Giuseppe. 2008. Museo Travesti del Perú. Lima: Giuseppe Campuzano.

Castillo, Leo. 2018. “La Julieth Pantoja: Origen y evolución del Carnaval Gay”. Revista Cronopio 76. Consultado: 25 de septiembre de 2018. https://www.revistacronopio.com/?p=21264.

Castillo Vargas, Elizabeth. 2018. No somos etcétera: Veinte años de historia del movimiento LGBT en Colombia. Bogotá: Ediciones B.

Certeau, Michel de. 2000. La invención de lo cotidiano. Vol. 1: Artes de hacer. México: Universidad Iberoamericana.

Cvetkovich, Ann. 2018. Un archivo de sentimientos: Trauma, sexualidad y culturas públicas lesbianas. Barcelona: Bellaterra.

Danbolt, Mathias. 2016. “Influyendo en la historia: Relaciones de archivo en el arte y la teoría queer”. Revista Acta 1 (1). Consultado: 22 de mayo de 2018. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6581105.

Díaz, Andrea, Nando Dorrego, Marta Sesé y Gerard Voltà. 2016. “¿Archivar es siempre radical? A propósito del ¿archivo queer?”, Revista Acta 1 (1). Consultado: 22 de mayo de 2018. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6581098.

Fentress, James y Chris Wickham. 2003. Memoria social. Madrid: Cátedra.

Foster, Hal. 2016. “El impulso de archivo”. Nimio: Revista de la Cátedra Teoría de la Historia 3: 102-125. Consultado: 20 de mayo de 2018. http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/57224.

France, David. The Death and Life of Marsha P. Johnson. 2017; Estados Unidos: Public Square Films, Ninety Thousand Words, Race Point Films, 2017.

González Cueto, Danny Armando. 2004. “Una memoria visual para el futuro: La situación de los archivos fotográficos en el Caribe colombiano”. Memorias: Revista de Arqueología e Historia desde el Caribe 1 (1). Consultado: 25 de septiembre de 2019. http://rcientificas.uninorte. edu.co/index.php/memorias/article/view/158/42.

González Cueto, Danny Armando. 2007. “Cada uno sabe su secreto: Una aproximación a la relación carnaval y homosexualidad”. Memorias: Revista Digital de Historia y Arqueología desde el Caribe 4 (8):1-3. Consultado: 30 de agosto de 2018. www.uninorte.edu.co/publicaciones/memorias/memorias_8/cine/secreto.pdf.

Guasch, Anna Maria. 2005. “Los lugares de la memoria: El arte de archivar y recordar”. Matèria: Revista internacional d’Art 5: 157-183. Consultado: 25 de mayo de 2018. https://www.raco.cat/index.php/Materia/article/viewFile/83233/112454

Guasch, Anna Maria. 2011. Arte y archivo, 1920-2010: Genealogías, tipologías y discontinuidades. Madrid: Akal.

Halberstam, Jack. 2005. In a Queer Time and Space —Transgender Bodies, Subcultural Lives. Nueva York: New York University Press.

McBane, Barbara. 2011. “A Queer Archival Impulse: Lineage: Matchmaking in the Archives” [unfinished work-in progress]. Consultado: 10 de mayo de 2018. https://cpb-us- e1.wpmucdn.com/sites.ucsc.edu/dist/e/71/files/2015/04/McBaneLineage.pdf.

Muñoz, José Esteban. 1996. “Ephemera as Evidence: Introductory Notes to Queer Acts”. Women & Performance: A Journal of Feminist Theory 8 (2): 5-16. https://doi.org/10.1080/07407709608571228.

Preciado, Beatriz, Fernando Hernández, Pere Pedrals e Ignacio Sánchez Rico. 2011. Ocaña, 1973-1983: Acciones, actuaciones, activismo. Barcelona: Polígrafa.

Ricouer, Paul. 2004. La memoria, la historia, el olvido. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.
Como Citar
Gonzalez Cueto, D. A. (2021). “Teatro, o teu é puro teatro”: Memoria visual travestí no trópico (1984-2020). Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 16(1), 140–169. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae16-1.tlte
Seção
Dossier