Publicado Jul 9, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Margarita Ortega Sáchica

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

Os significados sociais associados às noções de doença e dor têm sido geralmente reconhecidos como experiências fora do corpo, identificadas como intrusivas ou como algo a ser evitado ou curado. Essa visão cresceu devido à “cultura da felicidade” que se impõe cada vez mais e tem impedido que a natureza terrestre dos corpos humanos seja incluída nas visões ecológicas dos diagnósticos. Dessa forma, o artigo busca compartilhar os vestígios da minha experiência com a doença, algumas revelações discutidas com o Chulajuan (uma reserva natural), a palmeira no canto da minha sala e alguns autores e amigos que possibilitaram um olhar ecológico sobre como abordar os problemas humanos. Da mesma forma, compartilharei o contato reflexivo que tais revelações geraram e as pistas que venho construindo em relação às práticas como improvisador das artes vivas e como psicoterapeuta. Por fim, o artigo propõe a inclusão das práticas ecológicas das artes vivas como improvisação e divagação, como forma de cruzar disciplinas, ampliar a escuta de organismos vivos e não vivos, humanos e não humanos nos caminhos que habitamos como seres da terra. Também vislumbra a paixão como uma pista que dissolve a posição estereotipada e binária do racional-humano e do animal /planta-selvagem e, ao contrário, resiste à lógica da disciplina típica da cultura das fórmulas mágicas, a felicidade como objetivo último e o individualismo como triunfo do modelo neoliberal.

Keywords

illness, ecology, psychology, improvisation, dance, bodyenfermedad, ecología, psicología, improvisación, danza, cuerpodoença, ecologia, psicologia, improvisação, dança, corpo

References
Cabanas Díaz, Edgar y Eva Illouz. 2019. Happycracia: Cómo la ciencia y la industria de la felicidad controlan nuestras vidas. Barcelona: Paidós.

Coccia, Emanuele. 2017. La vida de las plantas: Una metafísica de la mixtura. Buenos Aires: Miño y Dávila.

Coccia, Emanuele. 2021. Metamorfosis: La fascinante continuidad de la vida. Madrid: Siruela.

Condró, Lucas y Pablo Messiez. 2016. Asymmetrical-Motion: Notas sobre pedagogía del movimiento. Madrid: Continta me tienes.

Haraway, Donna. 2019. Seguir con el problema: Generar parentesco en el Chthuluceno. Bilbao: Consonni.

Illouz, Eva. 2012. Por qué duele el amor: Una explicación sociológica.
Madrid: Katz.

Instituto Humboldt. 2017. “Composición florística de tres fragmentos de bosque altoandino en los alrededores de la sabana de Bogotá”. http:// repository.humboldt.org.co/bitstream/handle/20.500.11761/34202/17- 028PS-Munoz_Juan.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Maillard, Chantal. 2019. La baba del caracol. Madrid: Vaso Roto.

Maturana, Humberto. 2019. “Parte 3: Amar es dejar aparecer”. https:// www.youtube.com/watch?v=DOMoARrkakM.

Melero Martínez, José María y Carmelo Blanco Mayor. 1991. “Walter Benjamin, el angelus novus como alegoría de la Historia”. Ensayos: Revista de la Escuela Universitaria de Formación del Profesorado de Albacete, n.º 5: 47-67. https://redined.educacion.gob.es/xmlui/ handle/11162/20085

Nancy, Jean-Luc. 2003. Corpus. Traducido por Patricio Bulnes. Madrid: Arena. Quignard, Pascal. 2017. El origen de la danza. Buenos Aires: Interzona.

RAE (Real Academia Española). 2014. “Quiasma”. En Diccionario de la lengua española. https://dle.rae.es/quiasma.

Tafalla, Marta. 2019. Ecoanimal: Una estética plurisensorial, ecologista y animalista. Madrid: Plaza y Valdés.

Vásquez Rocca, Adolfo. 2008. “Las metáforas del cuerpo en la filosofía de Jean-Luc Nancy: Nueva carne, cuerpo sin órganos y escatología de la enfermedad”. Nómadas: Critical Journal of Social and Juridical Sciences 18, n.º 2. https://www.redalyc.org/pdf/181/18101819.pdf.
Como Citar
Ortega Sáchica, M. (2022). Por que eu? Vislumbres da jornada para uma humanidade terrestre. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 17(2), 158–175. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae17-2.pvth (Original work published 1º de julho de 2022)
Seção
Dossier