Publicado may 19, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Fabrício Oliveira Coqueiro

Adriano Maia dos Santos

Patricia Baier Krepsky

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

El propósito de esta investigación es comprender cómo el farmacéutico puede aportar al fortalecimiento de la Estrategia de Salud de la Familia, por medio de un estudio cualitativo. Se realizaron tres sesiones de grupo focal, dos con actores que actuaban en equipos de unidades básicas de salud y otro conformado de actores del ámbito de la asistencia farmacéutica. El análisis de contenido temático resultó en cuatro categorías: 1) falta de resolución de dudas acerca de medicamentos al equipo de Salud de la Familia y a usuarios; 2) incipiente interacción del farmacéutico con el equipo; 3) necesidad de afrontamiento de la medicamentalización de la sociedad y 4) estructura inadecuada de las farmacias en las unidades básicas de salud. Hubo demanda por profesionales más capacitados para acciones integradas a los equipos de Salud de la Familia. Se discuten acciones posibles.

Keywords

Atenção à saúde., Assistência farmacêutica., Atenção primária à saúde., Educação em saúde., Medicalização., Saúde da Família.health care, pharmaceutical assistance, primary health care, health attention, medicalization, Family Health Strategyatención a la salud, asistencia farmacéutica, atención primaria de la salud, educación en salud, medicalización, Estrategia Salud de la Familia

References
1. Bispo Júnior JP, Moreira DC. Núcleos de apoio à saúde da família: concepções, implicações e desafios para o apoio matricial. Trab. Educ. Saúde. 2018;16(2):683-702. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00122

2. Brasil. Ministério da Saúde. Práticas farmacêuticas no Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). [internet] Brasília: Ministério da Saúde; 2018[acesso: 20 set. 2020]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/praticas_farmaceuticas_nasfab.pdf

3. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Portaria n. 99, de 7 de fevereiro de 2020. Redefine registro das equipes de Atenção Primária e Saúde Mental no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Diário oficial da união; 11 fev. 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-99-de-7-de-fevereiro-de-2020-242574079

4. Brasil. Ministério da Saúde. Cuidado farmacêutico na atenção básica. Caderno 1: Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde. [internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2014[acesso: 29 maio 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/servicos_farmaceuticos_atencao_basica_saude.pdf

5. Araújo ALA, Pereira LRL, Ueta JM, Freitas O. Perfil da assistência farmacêutica na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Cien. Saúde Colet. 2008;13(supl): 611-7. Disponível em: https://scielosp.org/article/csc/2008.v13suppl0/611-617/

6. Brasil. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. v. 1: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. [internet] Brasília: Ministério da Saúde; 2014[acesso: 19 maio 2020]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf

7. Provin MP, Campos AP, Nielson SEO, Amaral RG. Atenção farmacêutica em Goiânia: inserção do farmacêutico na Estratégia Saúde da Família. Saúde Soc. 2010;19(3):717-23. https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000300022

8. Martins BPR, Aquino AT de, Provin MP, Lima DM, Dewulf, N de LS; Amaral, RG. Pharmaceutical care for hypertensive patients provided within the Family Health Strategy in Goiânia, Goiás, Brazil. Braz. J. Pharm. Sci. 2013; 49(3):609-18. https://doi.org/10.1590/S1984-82502013000300023

9. Alencar TOS, Alencar BR, Silva DS, Araújo, JSC, Oliveira, SM, Souza RD de. Promoção do uso racional de medicamentos: uma experiência na estratégia de saúde da família. Rev. bras. promoç. saúde 2014;27(4):575-82. https://doi.org/10.5020/2801

10. Nakamura CA, Leite SN. A construção do processo de trabalho no Núcleo de Apoio à Saúde da Família: a experiência dos farmacêuticos em um município do sul do Brasil. Ciênc. Saúde Colet. 2016;21(5):1565-72. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.17412014

11. Barberato LC, Scherer MDA, Lacourt RMC. O farmacêutico na atenção primária no Brasil: uma inserção em construção. Cien. Saúde Colet. 2019;24(10):3717-26. https://doi.org/10.1590/1413-812320182410.30772017

12. Trad LAB. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis. 2009;19(3):777-96. https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000300013

13. Gondim SMG. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia. 2003;12(24):149-61. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2002000300004

14. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª ed. São Paulo: Hucitec; 2010.

15. Moreira DC, Soares DA, Castro CP, Bispo Júnior JP. Atuação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família no fortalecimento da atenção primária: experiências dos agentes comunitários. Physis. 2019;29(3):e290304. https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290304

16. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.124, de 28 de dezembro de 2012. Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) modalidades 1 e 2 às equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade Nasf 3, e dá outras providências. Diário Oficial da União; 31 dez. 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt3124_28_12_2012.html

17. Silva DÁM, Mendonça SAM, Oliveira DRO, Chemello C. A prática clínica do farmacêutico no núcleo de apoio à saúde a família. Trab. Educ. Saúde, 2018;16(2):659-82. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00108

18. Bispo Junior, JP, Moreira, DC. Educação permanente e apoio matricial: formação, vivências e práticas dos profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família e das equipes apoiadas. Cad. Saúde Pública. 2017;33(9):e00108116. https://doi.org/10.1590/0102-311X00108116

19. Norman AH, Tesser CD. Quaternary prevention: A balanced approach to demedicalisation. Br. J. Gen. Pract. 2019;69(678):28-9. https://doi.org/10.3399/bjgp19X700517

20. Tesser CD. Cuidado clínico e sobre medicalização na atenção primária à saúde. Trab. Educ. Saúde. 2019;17(2):e0020537. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00205

21. Marques A, Rocha C, Asensi F, Monnerat DM. Judicialização da saúde e medicalização: uma análise das orientações do Conselho Nacional de Justiça. Estud. Av. 2019;33(95):217-33. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3395.0014

22. Queiroz Netto MU, Freitas O, Pereira LRL. Antidepressivos e benzodiazepínicos: estudo sobre o uso racional entre usuários do SUS em Ribeirão Preto-SP. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl. 2012;33(1):77-81. Disponível em: http://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/311/309

23. Santos L, Santos MEF, Martinbiancho JK, Jacoby T, Mahmud SDP; Tadiotto AL, Reutz LM . Caracterização das atividades desenvolvidas pelo centro de informações sobre medicamentos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CIM-HCPA): período de 2007 a 2010. Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul. 2011;31(4):437-42. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/20152/14948

24. Silva CDC, Coelho HLL, Arrais PSD, Cabral FR. Centro de informação sobre medicamentos: contribuição para o uso racional de fármacos. Cad. Saúde Pública. 1997; 13(3):531-535. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1997000300029

25. Chu KD, Akl EA, Duda S, Solo K, Yaacoub S, Schünemann, H. Physical distancing, face masks, and eye protection to prevent person-to-person transmission of SARS-CoV-2 and COVID-19: A systematic review and meta-analysis. Lancet. 2020;395(10242):1973-87. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)31142-9

26. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.. 1.555, de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União; 30 jul. 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1555_30_07_2013.html

27. Costa KS, Nascimento Jr JM. Hórus: inovação tecnológica no SUS. Rev. Saúde Pública. 2012;46(supl):91-99. https://doi.org/10.1590/S0034-89102012005000063

28. Sarti TD, Lazarini WS, Fontenelle LF, Almeida APSC. Qual o papel da Atenção Primária à Saúde diante da pandemia provocada pela COVID-19? Epidemiol. Serv. Saúde. 2020;29(2):e2020166. https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200024

29. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. [internet] Brasília: Ministério da Saúde; 2009[acesso: 2 nov. 2020]. Disponível em: https://farmacia.ufba.br/sites/farmacia.ufba.br/files/diretrizes_de_farmacias_no_sus.pdf

30. Silva AG, Lima JG, Lira, AC. Atuação do farmacêutico nos núcleos de apoio à saúde da família: uma contribuição para o fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família. Rev. APS. 2016;19(1):14-23.

31. Costa EM, Rabelo AR, Lima JG. Avaliação do papel do farmacêutico nas ações de promoção da saúde e prevenção de agravos na atenção primária. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl. 2014;35(1):81-8.

32. Monteguti BR, Diehl EE. O ensino de farmácia no sul do Brasil: preparando farmacêuticos para o sistema único de saúde? Trab. Educ. Saúde. 2016;14(1):77-95.

33. Souza IF, Bastos PRHO, Bogo D. Diretrizes curriculares nacionais: desafios na formação dos farmacêuticos para atuação no Sistema Único de Saúde. Rev. Bras. Pesqui. Saúde. 2013;15(1):129-34.
Cómo citar
Oliveira Coqueiro, F., Maia dos Santos, A., & Baier Krepsky, P. (2022). Retos y posibilidades para la inserción de farmacéuticos en la Estrategia Salud de la Familia en el municipio de Vitória da Conquista, Brasil. Gerencia Y Políticas De Salud, 21. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgps21.dpif
Sección
Artículos