Segmentação e comportamento de lealdade dos pacientes: uma análise cluster nos departamentos de saúde da Comunidade Valenciana
HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

Palavras-chave

serviço de saúde
comercialização dos serviços de saúde
relacionamentos médico-paciente
administração hospitalar
administração dos serviços de saúde
hospitais

Como Citar

Segmentação e comportamento de lealdade dos pacientes: uma análise cluster nos departamentos de saúde da Comunidade Valenciana. (2018). Gerencia Y Políticas De Salud, 17(34). https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgps17-34.sclp
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

Em um marco sanitário de fragmentação territorial e coabitação de gestão pública com parceria público-privada faz sentido analisar e classificar os departamentos sanitários, atendendo objetivos múltiplos: conhecer o comportamento real dos pacientes quando puder eleger onde eles serem atendidos, adaptar o portfolio de ser viços às preferencias do paciente e organizar a assistência sanitária desde una ótica territorial, considerando se afeta o modelo de gestão. Utilizam-se dados secundários (mais de dois milhões) na
Comunidade Valenciana, com análise cluster do comportamento de lealdade (recrutamento, retenção e deserção). Essa metodologia permite a reagrupação por semelhança dos departamentos, explicando a sua homogeneidade entre se e a heterogeneidade em relação aos demais. Demonstra-se a bondade desta análise no setor sanitário. Da mesma forma, a classificação obtida supõe uma guia para a gestão estratégica dos ser viços sanitários (no nível macro e micro) e aprofunda o debate da parceria público-privada.

HTML Full Text (Espanhol)
PDF (Espanhol)
XML (Espanhol)

1. López Puig P, Alonso Carbonell L, García Milián AJ, Fernández Díaz IE. Presencia de los atributos para la integración de las redes de ser vicios de salud. Revista Cubana de Medicina General Integral. 2009; 25(4):86-97.

2. Álvarez Pérez AG, García Fariñas A, Rodríguez Salvá A, Bonet Gorbea M, de Vos P, Van der Stuyff P. La regionalización de los ser vicios de salud como una estrategia de reorganización sanitaria. Revista Cubana de Higiene y Epidemiología. 2008; 46(1).

3. Pérez Somalo F. Marketing en tecnología sanitaria. Madrid: ESIC Ediciones; 2008.

4. Jiménez M, Rivas JA, Zubia M. Un modelo de programación por metas para la elaboración del contrato-programa de un hospital público. Cuadernos de Gestión. 2008; 8(1):73-88.

5. Costa-Font J. Decentralization and the Spanish National Health System: so budget constraint modernization. En Costa-Font J, Greer SL, editores. Federalism and decentralization in European health and social care. Londres: Palgrave Macmillan; 2013. p. 67-80.

6. España, Ley 14/1986, de 25 de abril, General de Sanidad.

7. Meneu R. Evaluación del buen gobierno sanitario. Algunas reflexiones para su mejora. En Ortún V, editor. El buen gobierno sanitario. Madrid: Springer Healthcare Communications; 2009. p. 11-26.

8. Fernández-Lasquetty J. Modelos de gestión en la Comunidad de Madrid: el modelo partenariado Público Privado. En Colomer J, Del Llano J, editores. Una nueva forma de trabajar… mirando al futuro. Madrid: Fundación Gaspar Casal ; 2011. p. 123-126.

9. Calero R, Gallarza MG. Aplicabilidad del Ser vice-Dominant Logic al ámbito sanitario: caracterizando el ser vicio para la co-creación de valor. Revista Gerencia y Políticas de Salud. 2015; (29):179-92.

10. Vertinsky IB, Thompson WA, Uyeno D. Measuring consumer desire for participation in clinical decision making. Health Ser vices Research. 1974; 9(2):121-34.

11. Gabbott M, Hogg G. Consumers and ser vices. John Wiley and Sons; 1998.

12. Cram T. Estreche las relaciones con los clientes que cuentan. Prentice Hall International Editions; 2003.

13. Palmer A. Principles of ser vices marketing. McGraw-Hill ; 2005.

14. Mira JJ, Rodríguez-Marín J, Peset R, Ybarra J, Pérez-Jover V, Palazón I, Llorca E. Causas de satisfacción y de insatisfacción de los pacientes en hospitales y atención primaria. Revista de Calidad Asistencial. 2002; 17(5):273-83.

15. Molina-López M. Caja Castilla La Mancha: vinculando tecnologías e innovación sanitarias. En: Las claves de la sanidad futura: investigación y gestión; Ed. Funcas; 2008. pp. 116-20.

16. Zeithaml V, Bitner MJ, Gremler D. Ser vices marketing. Integrating customer focus across the firm, sexta edición. Nueva York: McGraw-Hill International Edition; 2013.

17. Fornell C, Wernerfelt B. Defensive marketing strateg y by customer complaint management: a theoretical analysis. Journal of Marketing Research. 1987; 24(4):337-46.

18. Rust RT, Zahorik AJ. Customer satisfaction, customer retention, and market share. Journal of Retailing. 1993; 69(2):193-14.

19. Johnson MD, Gustafsson A. Improving customer satisfaction, loyalty and profit: an integrated measurement and management system. Michigan: University of Michigan Business School Series; 2000.

20. Szwarc P. Researching customer satisfaction & loyalty. Londres: Kogan Page; 2005.

21. Calero R, Gallarza MG. Loyalty behaviour in patients: applied analysis to the “Alzira Model”. International Review on Public and Nonprot Marketing. 2014; 12(1):89-91.

22. Hair JF, Anderson RE, Tatham RL, Black WC. Análisis multivariante. Madrid: Prentice-Hall ; 1999.

23. Vera JF, Rueda MM, González Carmona A, Arcos A, Miranda MDM, Galmiz ML. Estadística computacional en SPSS. Granada: autores; 2003.

24. Blankenship AB, Breen GE, Dutka A. State of the art Marketing Research. Chicago: American Marketing Association; 1998.

25. Churchill GA, Iacobucci D. Marketing research. Methodological foundations. Ohio: South-Western; 2002.

26. Grande I, Abascal E. Fundamentos y técnicas de investigación comercial. Madrid: ESIC Editorial ; 2011.

27. Gebauer H. Identif ying ser vice strategies in product manufacturing companies by exploring environment-strateg y configurations. Industrial Marketing Management. 2008; 37(3):278-91.

28. Natali PM. Análisis cluster: una aplicación a los departamentos de la provincia de Córdoba. Comunicación presentada en las XV Jornadas de intercambio de conocimientos cientícos y técnicos. Río Cuarto, Argentina. 2008.

29. Jiménez WN, Barrachina I, Vivas D. Métodos multivariantes para la clasificación de hospitales: el caso de los hospitales públicos de la Comunidad Valenciana. Revista Gerencia y Políticas de Salud. 2004; 3(6):68-87.

30. López-Valcárcel BG, Barber P, Davila D. Clasificación de hospitales públicos españoles mediante el uso del análisis cluster. Informe técnico para el Ministerio de Sanidad, España, diciembre de 2003.

31. Alexander JA, Evashwick CJ, Rundall T. Hospitals and the provision of care to the aged: a cluster analysis. Inquiry. 1984; 21(4):303-12.

32. Base de datos COMPAS, registros año 2012. Autorización a su acceso por la Conselleria de Sanidad de la Generalitat Valenciana.

33. Bijnen EJ. Cluster analysis. The Netherlands: Tilburg University Press; 1973.

34. Sokal RR, Sneath PHA. Principles of numerical taxonomy. San Francisco: Freeman; 1963.

35. Malhotra NK, Birks DF. Marketing research. An applied approach. Harlow: Prentice Hall ; 2003.

36. Veritt BS, Landau S, Leese M, Stahl D. Cluster analysis. Londres: Wiley; 2011.

37. Pardo A, Ruiz MA. SPSS 11. Guía para el análisis de datos. Madrid: McGraw-Hill ; 2002.

38 . Bernal A. Técnicas de clasicación. En Martínez Gastey J et al, editor. La investigación en marketing. Barcelona: A edemo; 2000. p. 603-08.

39. Repullo JR. Sistemas y ser vicios sanitarios. Madrid: Editorial Díaz de Santos; 2012.

40. Abellán JM. El sistema sanitario público en España y sus comunidades autónomas: sostenibilidad y reformas. Madrid: Fundación BBVA; 2013.

41. Ayuso D, Grande RF. La apertura de un hospital. Madrid: Editorial Díaz de Santos; 2012.

42. Oliva J, Ruiz-Giménez JL, Segura J. Qué hacemos por la sanidad pública. Madrid: Ediciones Akal ; 2014.

43. Rubio M. Tu salud, nuestro negocio: Quién gana con el proceso de privatización de la Sanidad Pública en España. Madrid: Ediciones Akal ; 2014.

44. Calero R, Gallarza MG. El modelo Alzira: Colaboración público-privada en gestión sanitaria : Un análisis de su especificidad. Madrid: Publicia; 2015.

45. Zaragoza G, Hernández-Aguado I, Parker LA. Colaboraciones público-privadas en salud pública: ¿parte de la solución o parte del problema? Gestión Clínica y Sanitaria. 2016; 18(3):75-7.

Aviso de direitos autorais

A revista Gerencia y Políticas de Salud está registrada sob a licença Creative Commons Recognition 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que o nome dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam reconhecidos. É permitido citar, adaptar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que a autoria seja devidamente reconhecida, e um link do trabalho original seja fornecido e indicar se as alterações tiverem sido feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não detém os direitos sobre os trabalhos publicados e os conteúdos são de responsabilidade exclusiva dos autores, que preservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e de publicidade.

O endosso da intervenção do trabalho (revisão, correção de estilo, tradução, layout) e sua posterior divulgação são concedidos através de uma licença para uso e não através de uma transferência de direitos, o que significa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana se eximem de qualquer responsabilidade que podem surgir de má conduta ética por parte dos autores. Como resultado da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não é obrigada a publicar retratações ou modificar as informações já publicadas, a menos que a errata surja do processo de gestão editorial. A publicação dos conteúdos desta revista não representa regalias para os contribuintes.