Resumo
Se discuten las tendencias de reforma de la administración pública en América Latina, vigentes
incluso en algunas regiones de Venezuela, a pesar del avance del proyecto bolivariano neoestatista
con aspiraciones revolucionarias. La metodología responde a una revisión bibliográfica con
algunas referencias a experiencias concretas de los sistemas de salud. Las tendencias neolibe
rales
identificadas se expresan en: descentralización como fase previa al desarrollo de medidas
mas radicales; privatización explícita e implícita; flexibilidad organizacional y cambios en el
control; modernización de los sistemas de información; contratación y remuneración laboral
flexibles; organización centrada en el cliente; desarrollo institucional y cambio en la cultura
organizacional y ciudadana; financiamiento según la demanda en sustitución del financiamiento
a la oferta de servicios. Se concluye que el eje fundamental de la reforma se expresa en distintos
mecanismos privatizadores. Las líneas futuras de investigación se centrarán en el análisis
empírico de la experiencia venezolana en gestión de la salud.
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