Resumo
Este texto analiza la reforma del sector salud en América Latina y el Caribe, los conceptos y
ejes centrales de la agenda de cambio. Identifica las adaptaciones que adquiere en los modelos
implementados en la región y analiza sus resultados en algunos países, sobre todo en relación
con la equidad. Discute los mecanismos reformadores propuestos en términos de eficiencia,
efectividad y capacidad de regulación del Estado. Los países latinoamericanos y la periferia en
general han sido más radicales en sus procesos de reforma, incluso partiendo de condiciones
muy precarias y estando sometidos a limitaciones financieras, e histórica deficiencia en cuanto
a la capacidad de implementación y regulación. Se confirma la desestructuración de los sistemas
anteriores, sin alcance de las mejoras pregonadas, empeoramiento de la equidad en el
acceso y utilización de los servicios, ya sea por la radicalidad de los procesos o por el alto grado
de experimentación con el que las reformas están siendo implementadas.
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