Publicado abr 6, 2019



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Edson Hilan Gomes de Lucena https://orcid.org/0000-0003-3431-115X

Carolina Dantas Rocha Xavier de Lucena https://orcid.org/0000-0002-4652-9933

Paulo Savio Angeiras de Goes https://orcid.org/0000-0002-6708-0450

Maria Fátima de Sousa https://orcid.org/0000-0001-6949-9194

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

Antecedentes: La planificación en los servicios de salud busca específicamente mejorar el estado de salud de una determinada población, garantizando el acceso con equidad y justicia, así como agilizar la respuesta del sistema de salud a las necesidades percibidas por la comunidad. Objetivo: Analizar la asociación entre el relato de la práctica de la planificación en los Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) con las características del municipio, del servicio y del gestor del servicio. Método: Es un estudio de naturaleza cuantitativa, donde se utilizó el banco de datos de la Evaluación externa del primer ciclo del Programa Nacional de Mejora del Acceso y de la Calidad de los CEO (PMAQ-CEO), relativos al módulo de entrevista con el Gerente y un Gerente Cirujano-Dentista del CEO, además de verificación de documentos. El análisis ocurrió desde el punto de vista descriptivo y analítico para la cual se aplicó la prueba qui-cuadrada de Pearson, considerando el nivel de significancia del 5%. Resultados: La mayoría de los CEO que reportaron haber realizado alguna actividad de planificación, en los últimos 12 meses, está en la Región Centro-Oeste (88,7%) y Sur (82,1%), en municipios con menor cobertura de salud bucodental estrategia de Salud de la Familia y con alto Índice de Desarrollo Humano (IDHM). Pero no hubo correlación con el porte poblacional de los municipios. Conclusiones: Los CEO que poseen gerente, con un tiempo de actuación en el servicio mayor de 2 años y que tenga una formación complementaria en el área de gestión pública o de salud colectiva tienden a realizar actividades de planificación.

Keywords

health management, health planning, health services, oral health, secondary care, dentistry, public health, social and preventive dentistryatención secundaria a la salud, gestión de la salud, planificación en salud, planeación en salud, salud bucal, servicios de salud, odontología, odontología social y preventiva, salud públicaatenção secundária à saúde, gestão em saúde, planejamento em saúde, saúde bucal, saúde pública, serviços de saúde, odontologia, odontologia social e preventiva

References
1. Noronha JC, Lima LD, Machado CV. A gestão do Sistema Único de Saúde: características e tendências. In: Saúde no Brasil: Contribuições para a Agenda de Prioridades de Pesquisa. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde; 2004. P. 306.
2. Vieira FS. Avanços e desafios do planejamento no Sistema Único de Saúde. Ciênc. Saúde Coletiva. 2009: 14(Supl. 1): 1565-77.
3. Ontario Ministry of Health and Long-Term Care. The health planner’s toolkit. Ottawa, ON, Canada: Ministry of Health; 2006. P. 38.
4. Buarque SC. Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável. Brasília, Brasil: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária; 1999. P. 97.
5. Lawrence D. Strategic approaches to planning health services. In: Pencheon D, Guest C, Melzer D, Muir Gray J (Eds), Oxford handbook of public health practice. Oxford, UK: Oxford University Press; 2006.
6. RAND Europe. Framework for assessing, improving and enhancing health service planning. Santa Monica, CA, USA: RAND Corporation; 2010. P. 70.
7. Matus C. Política planejamento & governo. Brasília, Brasil: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; 1993.
8. Queensland Health. Guide to health service planning (version 3) Brisbane, Australia: Queensland Government; 2015.
9. Green A. An introduction to health planning for developing health systems. Oxford, UK: Oxford University Press; 2007.
10. World Health Organization (WHO), Regional Office for Africa. Planning and implementation of district health services. Brazzaville, Congo: WHO Regional Office for Africa; 2004.
11. Silva BFS, Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M, Benito GAV. A importância do planejamento como prática de gestão na microrregião de saúde de São Mateus (ES). Saúde Debate. 2015; 39(104): 183-96.
12. Jesus WLA, Assis MMA. Revisão sistemática sobre o conceito de acesso nos serviços de saúde: contribuições do planejamento. Ciênc Saúde Coletiva. 2010; 15(1): 161-70.
13. Queensland Health. Department of Health integrated planning framework. Brisbane, Australia: Queensland Government; 2013.
14. República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Manual Instrutivo: Saúde Mais Perto de Você – Acesso e Qualidade. [acesso 23 junho. 2016]. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde; 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_instrutivo_PMAQ_CEO.pdf.

15. Pisco LA. Avaliação como instrumento de mudança. Ciên Saúde Coletiva. 2006; 11(3): 566-68.
16. República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde, . Secretaria de Atenção. Coordenação-Geral de Saúde Bucal. Portaria GM n.º 599/2006. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde; 2006. p. 51.
17. Machado FCA, Silva JV, Ferreira MAF. Fatores relacionados ao desempenho de Centros de Especialidades Odontológicas. Ciênc Saúde Coletiva. 2015; 20(4): 1149-163.
18. Kawata LS, Mishima SM, Chirelli MQ, Pereira MJB. O trabalho cotidiano da enfermeira na saúde da família: utilização de ferramentas da gestão. Texto & Contexto Enferm. 2009; 18(2): 313-20.
19. Sarti TD, Campos CEA, Zandonade E, Ruschi GEC, Maciel ELN. Avaliação das ações de planejamento em saúde empreendidas por equipes de saúde da família. Cad Saúde Pública. 2012; 28(3): 537-48.
20. Chaves SCL, Barros SG, Cruz DN, Figueiredo ACL, Moura BLA, Cangussu MCT . Política Nacional de Saúde Bucal: fatores associados à integralidade do cuidado. Rev Saúde Pública. 2010; 44(6): 1005-13.
21. Chaves SCL, Soares FF, Rossi TRA, Cangussu MCT, Figueiredo ACL, Cruz DN, Cury PR . Características do acesso e utilização de serviços odontológicos em municípios de médio porte. Ciênc Saúde Coletiva. 2012; 17(11): 3115-24.
22. Chorny AH, Kuschnir R, Taveira M. Planejamento e programação em saúde. [acesso 10 ago. 2016]. Rio de Janeiro, Brasil; Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional da Saúde Pública Sergio Arouca; 2008. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/_uploads/documentos-pessoais/documento-pessoal_12465.pdf.
23. República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas: AMAQ-CEO. [acesso 23 jun. 2016]. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde; 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/AMAQ_CEO.pdf.
24. Franco CA, Santos SA, Salgado MF. In: Pessôa LR, Santos EHA, Torres KRBO, organizadores. Manual do Gerente: desafios da média gerência na saúde. Rio de Janeiro, Brasil: Escola Nacional da Saúde Pública Sergio Arouca; 2011.
25. Bodstein R. Atenção Básica na agenda da saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2002; 7(3): 401-12.
26. Junqueira LAP. Gerência dos serviços de saúde. Cad Saúde Pública. 1990; 6(3): 247-59.
27. República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção coletiva – trajetória e orientações de operacionalização. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde; 2009. p. 318.
Cómo citar
de Lucena, E. H. G., de Lucena, C. D. R. X., de Goes, P. S. A., & de Sousa, M. F. (2019). Condiciones asociadas a la actividad de planeación en centros de especialidades odontológicas. Universitas Odontologica, 38(80). https://doi.org/10.11144/Javeriana.uo38-80.caap
Sección
Dossier Temático