Published Jul 9, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Victor Hugo Neves de Oliveira

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Abstract

This paper discusses the pandemic generated by the new coronavirus as a phenomenon related to the contexts of ethnic-social inequalities and systemic crises linked to colonialism. Racial injustices are believed to contribute to the diminishing capacities of black artists to dream, think and act. Therefore, we begin with the question: “What strategies have been designed to encourage black artists to resume their creative skills in the context of the pandemic?”. The area of coverage is the state of Paraíba in Brazil. The goal is to share the processes related to the actions of the Forum of Black Artists of Paraíba in the fight for the implementation of anti-racist public policies for the Arts in times of pandemic. Theoretically, the concept of decoloniality is addressed as a collective project capable of generating emancipation through combative attitudes against the continuity of modern colonialism. We discuss the importance of valuing aspects of self-reflection, creative criticism and activism in the processes of resistance to the representations of racism and colonialism. The aim of this discussion is to guarantee the visibility of the importance of black cultural agents, involved in the chain of formation of culture, to become aware of the damage caused by racism and to create conditions for the promotion of racial equity for a more just society.

Keywords

pandemic, racism, decoloniality, artspandemia, racismo, decolonialidad, artespandemia, racismo, decolonialidade, artes

References
Arroyo, Miguel G. 2012. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Editora Vozes.

Bernardino-Costa, Joaze, Nelson Maldonado-Torres e Ramón Grosfoguel. 2020. “Introdução”. Em Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico,
editado por Joaze Bernardino-Costa, Nelson Maldonado-Torres, e Ramón Grosfoguel, 9–26. Belo Horizonte: Editora Autêntica.

Fanon, Frantz. 2008. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA.

Herrero, Yayo. 2006. “El movimiento ecologista ante el deterioro global: Retos y utopías”. Intervención Psicosocial 15(2): 149–166, https:// scielo.isciii.es/pdf/inter/v15n2/v15n2a03.pdf.

Herrero, Yayo. 2020. “Apuntes para repensar la vida en tiempos de emergências”. Libre Pensamiento 103: 53–62. http://librepensamiento.
org/wp-content/uploads/2020/10/LP-N%C2%BA-103_WEBl.pdf.

Katz, Helena. 2020. O que lateja na palavra pandemia. Copenhague – Rio de Janeiro: Zazie Edições.

Kilomba, Grada. 2019. Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó.

Maldonado-Torres, Nelson. 2020. Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. Em Bernardino-Costa, Joaze et al. (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Editora Autêntica.

Martine, George e José Eustáquio D. Alves. 2015. “Economia, sociedade e meio ambiente no século 21: Tripé ou trilema
da sustentabilidade?” Revista Brasileira de Estudos de População 32(3): 433–460. https://www.scielo.br/j/rbepop/a/pXt5ZtxqShgBKDJVTDjfWRn/?format=pdf&lang=pt.

Martins, Leda Maria. 2021. Performances do tempo espiralar: Poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó.

Mbembe, Achille. 2020. Necropolítica. São Paulo: N-1 Edições.

Nascimento, Abdias do. 2016. O genocídio do negro brasileiro: Processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas.

Nascimento, Abdias do. 2019. O quilombismo: Documentos de uma militância pan-africanista. São Paulo: Perspectiva; Rio de Janeiro: Ipeafro.

Nascimento, Gabriel. 2019. Racismo linguístico: Os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento.

Nogueira, Sidnei. 2020. Intolerância religiosa. São Paulo: Editora Jandaíra.

Oliveira, Victor Hugo Neves de. 2022. “Dança e racismo: apontamentos críticos sobre o ensino de história da dança”. Revista Brasileira Estudos da Presença 12(1): 1–25. https://doi.org/10.1590/2237-2660113529.

Oliveira, Victor Hugo Neves de. 2021. Reflexões sobre insônia em tempos de pandemia (cadernos pessoais). João Pessoa.

Oliveira, Victor Hugo Neves de, Andreza Rodrigues Chaves Chaves, Melquisedec Abrantes Barbosa, Flávia Paiva Silva e Lis Maria Souza Sabino. 2020. “Cada um no seu quadrado: Processos artísticos em tempos de isolamento domiciliar”. Revista UFG 20(26): 1–24. DOI: 10.5216/revufg.v20.66750. https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/66750.

Oliveira, Victor Hugo Neves de e Thiago da Silva Laurentino. 2020. “‘O que é que a dança tem a ver com isso?’: Considerações sobre perspectivas
descentralizadoras e antirracistas em dança”. Arte da Cena 6(2): 258–275. https://www.revistas.ufg.br/artce/article/view/65613.

Oliveira, Victor Hugo Neves de, Osvaldo Pinheiro e Ingrid Sateré Mawé. 2021. “Ecoengajamento na dança: Sabedorias ancestrais indígenas como fenômeno de resistência ao PL 490”. Conceição/Conception Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena 10: 1–15.

Pessanha, Eliseu Amaro de Melo. 2018. “Necropolítica & Epistemicídio: As faces ontológicas da morte no contexto do racismo”, dissertação de mestrado, Universidade de Brasília.

Pleyers, Geoffrey. 2020. “Quatro perguntas para as ciências sociais na pandemia”. Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais 1(1): 8–20. https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis/article/view/248022.

Quijano, Aníbal. 2010. “Colonialidade do poder e classificação social”. Em Epistemologias do sul, editado por Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses, 84–130. São Paulo: Cortez.

Rufino, Luiz. 2020. “Exu: Tudo o que a boca come e tudo o que o corpo dá”. Em Gramáticas das corporeidades afrodiaspóricas: perspectivas etnográficas, editado por Julio Cesar Tavares, 115–134. Curitiba: Appris.

Rufino, Luiz. 2019. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial.

Santos, Antônio Bispo dos. 2015. Colonização, quilombos, modos e significados. Brasília: INCTI/UNB.

Santos, Boaventura de Sousa. 2020. A cruel pedagogia do vírus. São Paulo: Boitempo.

Santos, Fernanda Mara Ferreira, Victor Hugo Neves de Oliveira e Ana Lúcia Tavares de Oliveira. 2021. “Cotas raciais na lei Aldir Blanc: Afrocentricidade e presença de artistas pretas/os no cenário cultural de João Pessoa/PB”. Em Afrocentricidade: Contribuições para pesquisas e práticas sociais no Brasil, editado por Maria da Conceição dos Reis, Gabriel Swahili Sales de Almeida e Ricardo Matheus Benedicto. Curitiba: Universidade Federal do Paraná.

Santos, Inaicyra Falcão dos. 2019. Corpo e ancestralidade: Uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. Salvador: EGBA.

Silva, Luciane da. 2018. “Corpo em diáspora: Colonialidade, pedagogia da dança e técnica Germaine Acogny”, tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas.

Silva, Rachel Cabral da e Nilton Abranches JR. 2020. “A naturalização do racismo e a espacialidade dos corpos pretos no Brasil”. Revista Coletiva FUNDAJ, 1(28).

Sodré, Muniz. 2020. Pensar nagô. Petrópolis: Editora Vozes.

Souza, Neusa Santos. 1983. Tornar-se Negro: As vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal.

Terra, Livia Maria. 2010. “Negro suspeito, negro bandido: Um estudo sobre o discurso policial”, dissertação de mestrado, Universidade
Estadual Paulista.
How to Cite
Neves de Oliveira, V. H. (2022). Políticas culturales antirracistas y crisis pandémica: Estrategias para fortalecer las capacidades creativas de los artistas negros. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 17(2), 112–123. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae17-2.pcap (Original work published July 1, 2022)
Section
Dossier