Mapa de relações táteis em escala 1:1

Versões

PDF (Espanhol)

Palavras-chave

ética vegetal
epistemologia botânica
práticas artísticas com corpos vegetais
mapa
performance
danza contact

Como Citar

Mapa de relações táteis em escala 1:1. (2022). Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 17(2), 74-95. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae17-2.mrte
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumo

O objetivo deste artigo é fornecer as chaves para a leitura e interpretação do Mapa de relações táteis em escala 1:1, uma prática artística desenvolvida entre Eulalia de Valdenebro Cajiao e uma planta de frailejón (Espeletia grandiflora). Para isso, descreve-se seu método de elaboração e a ordem geométrica que o estrutura em três tipos de enunciados: proposições simples, axiomas de proporção e teoremas poéticos. No decorrer dessas descrições, revela-se o valor poético e crítico da prática artística entendida como uma performance-gráfica de longa duração. O Mapa de relações táteis em escala 1:1 é parte de uma pesquisa mais ampla em torno das relações arte-ciência na episteme botânica moderna, onde esta forma de conhecer o mundo vegetal é identificada como um dos elementos-chave que configuram a nossa situação climática atual, bem expressa por Isabelle Stengers como a intrusão de Gaia. Nela, são questionados elementos-chave da modernidade, como a hierarquia estabelecida entre sujeito-cientista objeto-planta, as medidas universais, a noção de espécie e o valor de verdade ou objetividade do método científico. Por outro lado, o método geométrico utilizado propõe revisitar uma modernidade espinosita que oferece dicas importantes para a crítica da modernidade hegemônica.

PDF (Espanhol)

Chirolla Ospina, Gustavo. 2021. Estética y política de la naturaleza a la luz del neoespinosismo. Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana.

Cvrčková, Fatima, Helena Lipavská y Viktor Žárskỳ. 2009. “Plant Intelligence: Why, Why Not or Where?”. Plant Signaling & Behavior 4, n.º 5: 394-

https://doi.org/10.4161/psb.4.5.8276.

Danowski, Déborah y Eduardo Viveiros de Castro. 2019. ¿Hay mundo por venir? Ensayo sobre los miedos y los fines. Buenos Aires: Caja Negra.

Deleuze, Gilles y Félix Guattari. 1998. Mil mesetas: Capitalismo y esquizofrenia. Traducido por José Vázquez Pérez. Valencia: Pre-textos.

Diazgranados, Mauricio. 2013. “Aportes a la delimitación de los páramos desde el estudio de los frailejones”. En Visión socioecosistémica de los páramos y alta montaña colombiana: Memorias del proceso de definición de criterios para la delimitación de páramos, editado por Jimena Cortés-Duque y Carlos Enrique Sarmiento-Pinzón, 23- 37. Bogotá: Instituto Humboldt. http://www.humboldt.org.co/es/component/k2/item/409-vision-socioecositemica-de-los-paramos-yla-alta-montana-colombiana-memorias-del-proceso-de-definicion-decriterios-para-la-delimitacion-de-paramos.

Didi-Huberman, Georges. 2008. Ser cráneo: Lugar, contacto, pensamiento, escultura. Traducido por Gustavo Zalamea. Bogotá: Universidad

Nacional de Colombia.

Emanuele, Coccia. 2016. La vie des plantes: Une métaphysique du mélange. París: Payot & Rivage.

Hiernaux, Quentin. 2021. Philosophie du végétal. París: Vrin.

Latour, Bruno. 2019. Cara a cara con el planeta: Una nueva mirada sobre el cambio climático alejada de las posiciones apocalípticas. Buenos

Aires: Siglo XXI.

Lozano Rocha, Ana María. 2020. “Un dibujante + una mujer que posa + una pantalla + una cuadrícula o dos cortes en la sustancia del mundo”.

Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas 15, n.º 1, 158-171. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae15-1.udum

Margulis, Lynn. 2002. Planeta simbiótico: Un nuevo punto de vista sobre la evolución. Barcelona: Debate.

Margulis, Lynn y Dorion Sagan. 2013. Microcosmos: Cuatro mil millones de años de evolución desde nuestros ancestros microbianos. Traducido

por Mercè Piqueras. Barcelona: Tusquets.

Margulis, Lynn y Oona West. 2003. “Gaia y la colonización de Marte”. En Una revolución en la evolución, editado por Juli Peretó, 225-238.València: Universitat de València.

Næss, Arne. 2017. Une écosophie pour la vie: Introduction à l’écologie profonde. París: Éditions du Seuil.

Stengers, Isabelle. 2017. En tiempos de catástrofe: Cómo resistir a la barbarie que viene. Barcelona: Ned.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.