Publicado Jul 9, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Eduardo Merino Gouffray

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumo

 


Por meio de uma série de excertos em forma de crônica, conta-se o processo de um artista que assume as pegadas que deixa na terra como espaços de experimentação e conjugação do que compõe seu contexto. Aqui, as águas, as florestas e o poço tornam-se o mesmo universo que se tece sob a experiência e a experimentação, juntamente com a intenção de assumir um território que se faz por meio de negociações entre o humano e o não humano. Esta história é um fragmento de uma pesquisa de um artista que faz o Mestrado em Conservação e Uso da Biodiversidade, o qual aborda o problema do Antropoceno como gatilho para se questionar sobre  como um rastro que se assume como um jardim, do mundo cotidiano, próximo e particular, tem o potencial de abrir divergências sobre nossa relação com o meio ambiente e o que nele vive. Há outra forma de ser e deixar rastros que não envolva o solapamento? A partir dos gestos, do caminhar e da vivência dos espaços, essa questão será respondida, enquanto se encontram caminhos para compreender os signos de um espaço intervencionado que tenta oferecer novas perspectivas para além do antropocentrismo.

Keywords

Anthropocene, forests, gardens, non-humans, artistic practice, printsAntropoceno, bosques, jardines, no humanos, práctica artística, huellaAntropoceno, florestas, jardins, não humanos, prática artística, rastros

References
Afanador Salas, María Camila. 2015. Tejiendo huellas: Revitalización sobre las canteras del río Tunjuelo en Bogotá [tesis de grado Pontificia Universidad Javeriana]. https://repository.javeriana.edu.co/handle/10554/18305.

Beruete Valencia, Santiago. 2016. Jardinosofía: Una historia filosófica de los jardines. Madrid: Turner.

Davis, Heather y Etienne Turpin, eds. 2015. Art in the Anthropocene: Encounters Among Aesthetics, Politics, Environments and Epistemologies. Londres: Open Humanities Press. https://library.oapen.org/handle/20.500.12657/33191.

Didi-Huberman, Georges. 1997. Lo que vemos, lo que nos mira. Buenos Aires: Manantial.

Foucault, Michel. 1984. “Topologías: Dos conferencias radiofónicas”.Fractal, n.º 48: 39-40. https://www.mxfractal.org/articulos/RevistaFractal48MichelFoucault.php.

Ginn, Franklin. 2014. “Sticky Lives: Slugs, Detachment and More‐than human ethics in the Garden”. Transactions of the Institute of British Geographers 39, n.º 4: 532-544.

Hermelín, Michel, ed. 2005. Desastres de origen natural en Colombia, 1979- 2004. Medellín: Universidad Eafit.

Ingold, Tim. 2007. Lines: A Brief History. Londres: Routledge.

Latour, Bruno. 2015. “Diplomacy in the Face of Gaia”. En Art in the Anthropocene: Encounters Among Aesthetics, Politics, Environments and Epistemologies, editado por Davis Heather y Etienne Turpin,43-55. Londres: Open Hummanities Press. https://library.oapen.org/ handle/20.500.12657/33191.

Mejía Mosquera, Juan Fernando. 2014. “Arte y naturaleza como producción”.En Arte y naturaleza, editado por Dilma Valderrama Gil, 105-120.Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas.

Zambrano Pantoja, Fabio Roberto. 2004. Historia de la localidad de Tunjuelito: El poblamiento del valle medio del río Tunjuelo. Alcaldía Mayor de Bogotá. http://ieu.unal.edu.co/nuevas-adq/item/143-librohistoria-localidad-tunjuelito.
Como Citar
Merino Gouffray, E. (2022). As águas/as florestas: no poço-jardim. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 17(2), 14–31. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae17-2.abpj (Original work published 1º de julho de 2022)
Seção
Dossier