Práticas expressivas do fazer e da vida cotidiana durante a revolta social em Bogotá em 2021

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Palavras-chave

afetos
revolta social
Bogotá
pandemia
vida cotidiana
cuidado
práticas estético-políticas

Como Citar

Práticas expressivas do fazer e da vida cotidiana durante a revolta social em Bogotá em 2021. (2021). Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 17(1), 110-129. https://doi.org/10.11144/javeriana.mavae17-1.pehv
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Resumo

Este artigo tem como objetivo situar as práticas do fazer e do cotidiano como manifestações estético-expressivas a partir das quais foi possível pensar formas alternativas de fazer resistência e política na greve nacional de 2021 em Bogotá em tempos de restrição devido à pandemia da COVID-19. A metodologia assume a perspectiva do cuidado e do afeto para se aproximar, a partir da vivência íntima das autoras, a uma viagem experimental sobre os ambientes e intensidades sentidas durante as mobilizações e os modos como a expressão se situou em ações como as das refeições comunitárias, práticas domésticas diárias e seminários de classe. Todos esses cenários da vida cotidiana dos autores nos permitiram pensar as próprias relações entre o público e o privado e a complexa relação entre arte e política. Concluindo, pensamos que o primeiro exercício necessário para compreender as condições em que se concretiza uma arte subversiva e política é repensar a prática artística e sua relação com o cotidiano e os modos de fazer e sentir manifestados por meio do cuidado e dos afetos. A partir daí, devolvendo à prática artística suas qualidades de comunidade, torna-se possível localizar os questionamentos sobre como o artístico tece expressividades que sustentam a ação política e sua força subversiva. Compartilhamos também, para esta viagem, alguns collages inspirados neste artigo, feitas por Valentina Arias Rojas, integrante e companheira do grupo de pesquisa.

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Copyright (c) 2021 Miguel Angel Palencia, Catalina Cortés Severino