Gerentes de atención básica en salud: estudio de una capital brasileña: estudo de uma capital do Brasil
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Palabras clave

gestión en salud
administración de servicios de salud
gestor de salud
atención primaria de salud
Sistema Único de Salud

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Gerentes de atención básica en salud: estudio de una capital brasileña: estudo de uma capital do Brasil. (2022). Gerencia Y Políticas De Salud, 21. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgps21.gabs
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Resumen

El propósito fue caracterizar el perfil de los gerentes de las unidades básicas de salud (UBS) con equipos de la Estrategia Salud de la Familia, en Maceió, Alagoas, Brasil. Se trata de un estudio transversal descriptivo, realizado con 31 gerentes de UBS, ubicadas en ocho distritos sanitarios. Se reunieron datos sociodemográficos, como sexo, edad, tipo de vínculo de trabajo, área de formación, experiencias en el área de gestión y tiempo de ejercicio en la función de gerente. Las informaciones se presentaron a partir de medidas absolutas y relativas. Se identificó que los gerentes son, en mayor parte, del sexo femenino (67,7%); con edades entre 30 y 39 años (35,5%); con educación superior en el área de ciencias sociales aplicadas (42,9%); con vínculo de trabajo en función comisionada (93,6%); con experiencia en gerencia sin ser en salud (38,7%) y con menos de un año en el ejercicio de la función (29%). Se observa que el municipio cumple la recomendación de la Política Nacional de Atención Básica –de que toda UBS disponga de un gerente–, así como la mayoría de los profesionales presentaba los requisitos mínimos para ejercer la función. Sin embargo, se verificó elevado número de gerentes con contratos de trabajo inestables e inseguros, y ejerciendo la función de gestión sin experiencias en el área de salud. Se considerada necesaria la inmediata definición de criterios específicos para la selección y el grado de profesionalización, además la priorización de contratos de trabajo que aseguren los derechos del trabajador y mayor estabilidad en función para estos profesionales.

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