Resumo
As doenças de baixa prevalência requerem modelos de gestão diferentes aos de outras condições. Este trabalho visou coletar experiências internacionais. Realizaram-se pesquisas em numerosos bancos de dados de literatura indexada e documentos cinza. Um painel de expertos de diferentes disciplinas revisou os resumos da literatura e sua possível adaptação no contexto colombiano. A procura inicial resultou em 5604 referências; a procura manual adicionou 31 referências, por fim 78 artigos forneceram informações úteis para a análise. Os resultados permitem afirmar que existem vários componentes de um modelo de gestão, quais são: políticas, legislações e aspetos administrativos; definição e codificação de doenças; pesquisa e ensino; centros especializados, centros de excelência e redes de atendimento; diagnóstico, triagem, prevenção e promoção; inclusão de medicamentos órfãos; reabilitação e cuidados paliativos; organizações de pacientes, grupos ou redes de apoio; e apoio sócio-sanitário (inclusão laboral e educativa).
90(6):406-7.
2. Montserrat A, Waligóra J. The European Union policy in the eld of rare diseases. Public Health Genomics.
2013;16(6): 268-77.
3. Schieppati A, Henter J, Daina E, Aperia A. Why rare diseases are an important medical and social issue. Lancet.
2008; 371(9629):2039-41.
4. Federación Colombiana de Enfermedades Raras. Una nueva esperanza para las víctimas de enfermedades raras en Colombia [internet] [acceso: 7 de julio de 2015]. Disponible en: http://www.fecoer.org/una-nueva-esperanzapara-las-victimas-de-enfermedades-raras-en-colombia/
5. Sistema Integrado de Información de la Protección Social (Sispro) [internet] [acceso: 16 de octubre de 2015].
Disponible en: http://www.sispro.gov.co
6. Taruscio D, Trama A, Stefanov R. Tackling rare diseases at European level: why do we need a harmonized framework? Folia Med. 2007; 49(1-2):59-67.
7. Forman J, Taruscio D, Llera V. The need for worldwide policy and action plans for rare diseases. Acta Paediatr. 2012; 101(8):805-7.
8. International Conference on Rare Diseases & Orphan Drugs. The Yukiwariso Declaration. 7th International
Conference on Rare Diseases & Orphan Drugs, Tokyo, 2012.
9. Reforma del Sistema General de Seguridad Social en Salud. Ley 1438 de enero 19 de 2011. Diario ocial 47957 de enero 19 de 2011.
10. Toumi M, Pashos C, Korchagina D, Redekop K, Morel T, Blanchette C, et al. Challenges in assessing and appraising rare disease diagnostics & treatments. International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research Rare Disease Special Interest Group; 2015.
11. Martínez Carmona MR. Las enfermedades raras y los vacíos jurídicos en la aplicabilidad de la legislación colombiana para su tratamiento [tesis de grado]. Manizales: Facultad de Ciencias Jurídicas, Universidad de Manizales; 2013.
12 . Fretheim A, Schünemann HJ, Oxman AD. Improving the use of research evidence in guideline development: 3. Gro up composition and consultation process. Health Res Policy Syst. 2006; (4).
13. Instituto de Evaluación Tecnológica en Salud. Manual metodológico para la elaboración de evaluaciones de
efectividad, seguridad y validez diagnóstica de tecnologías en salud. Bogotá: Instituto de Evaluación Tecnológica
en Salud - IETS; 2014.
14. Boyd EA, Bero LA. Improving the use of research evidence in guideline development: 4. Managing conicts of interests. Health Res Policy Syst. 2006; (4).
15. Centro de Estudios e Investigación en Salud (CEIS). Guía metodológica para la elaboración de guías de práctica clínica con evaluación económica en el sistema general de seguridad social en salud colombiano: versión completa final. Bogotá: Fundación Santa Fe de Bogotá - Centro de Estudios e Investigación en Salud; 2014.
16. Fretheim A, Schünemann HJ, Oxman AD. Improving the use of research evidence in guideline development: 5.
Group processes. Health Res Policy Syst. 2006; (4).
17. Henderson LK, Craig JC, Willis NS, Tovey D, Webster AC. How to write a Cochrane systematic review.
Nephrolog y. 2010; 15(6):617-24.
18. National Institute for Health and Care Excellence. The guidelines manual. Londres: National Institute for Health a nd Care Excellence; 2012.
19. Guyatt GH, Oxman AD, Sultan S, Glasziou P, Akl EA., Alonso-Coello P, et al. GRADE guidelines: 9. Rating up
the quality of evidence. J Clin Epidemiol. 2011; 64(12):1311-6.
Aviso de direitos autorais
A revista Gerencia y Políticas de Salud está registrada sob a licença Creative Commons Recognition 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que o nome dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam reconhecidos. É permitido citar, adaptar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que a autoria seja devidamente reconhecida, e um link do trabalho original seja fornecido e indicar se as alterações tiverem sido feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não detém os direitos sobre os trabalhos publicados e os conteúdos são de responsabilidade exclusiva dos autores, que preservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e de publicidade.
O endosso da intervenção do trabalho (revisão, correção de estilo, tradução, layout) e sua posterior divulgação são concedidos através de uma licença para uso e não através de uma transferência de direitos, o que significa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana se eximem de qualquer responsabilidade que podem surgir de má conduta ética por parte dos autores. Como resultado da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não é obrigada a publicar retratações ou modificar as informações já publicadas, a menos que a errata surja do processo de gestão editorial. A publicação dos conteúdos desta revista não representa regalias para os contribuintes.