Propuesta-itinerario de investigación: ver, oír y narrar en la educación no escolar
Volumen 18 (2025)
PDF

Palabras clave

Educación
Investigación
Metodología
Enfoque interdisciplinario

Cómo citar

Propuesta-itinerario de investigación: ver, oír y narrar en la educación no escolar. (2025). Magis, Revista Internacional De Investigación En Educación, 18. https://doi.org/10.11144/Javeriana.m18.pip
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar

Resumen

Este artículo presenta una propuesta metodológica para la observación en contextos de educación no escolar, desarrollada a partir de una experiencia de observación participante en el proyecto de extensión Jovem Aprendiz de una universidad en Rio Grande do Sul (Brasil). Combina conocimientos de antropología visual, socioantropología y psicoanálisis; la metodología articula tres dimensiones: ver, oír y narrar. La dimensión del “ver” explora la mirada implicada en el proceso investigativo; la del “oír” destaca la escucha atenta de los sujetos, y la del “narrar” involucra la construcción de un relato a partir de la experiencia vivida en el campo. Los resultados indican que este enfoque metodológico interdisciplinar ofrece aportes significativos para la comprensión de procesos educativos no escolares, promoviendo una práctica investigativa sensible e integrada. La propuesta se destaca porque posibilita un análisis complejo y significativo en el que el ver, el oír y el narrar se entrelazan a lo largo de la investigación, abriendo camino a nuevas aproximaciones metodológicas flexibles y adaptables a diferentes contextos. Además, contribuye al avance de las metodologías cualitativas, ampliando posibilidades de investigación en contextos educativos diversos, especialmente en la educación no escolar, donde son urgentes las prácticas investigativas interdisciplinares.

PDF

Achutti, L. (1997). Fotoetnografia. Tomo Editorial.

Albino, J. (2015). A complexidade do cotidiano nas relações educativas. Em C. Lago & C. Viana (Orgs.). Educomunicação: caminhos da sociedade midiática pelos direitos humanos (pp. 335-342). ABPEducom/NCE-USP/Universidade Anhembi Morumbi.

Amorim, M. (2002). Vozes e silêncio no texto de pesquisa em ciências humanas. Cadernos de pesquisa, (116), 07-19. https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/554

Bakhtin, M. (1984). Esthétique de la création verbale. Gallimard.

Benjamin, W. (2012). Experiência e pobreza. Em W. Benjamin. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e histórias da cultura. Obras escolhidas I (pp. 123-128). Brasiliense. (Trabalho original publicado em 1933)

Benjamin, W. (2012). O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. Em W. Benjamin. Magia e técnica, arte e política. Obras Escolhidas I. (pp. 197-221). Brasiliense. (Original publicado em 1936)

Benjamin, W. (1989). O flâneur. In W. Benjamin. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. (pp. 37-68). Brasiliense. (Original publicado em 1937)

Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Rev. Bras. Educ, (24), 40-52. https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300004

Dewey, J. (1979). Experiência e educação. Companhia Editora Nacional.

Diniz, L. & Veiga, A. (2010). Formas de ver: a imagem fotográfica como construção social e cultural. Revista de Recensões de Comunicação e Cultura, 1-10. http://bocc.ufp.pt/pag/bocc-diniz-fotografia.pdf

Dunker, C. (2020). Paixão da ignorância: a escuta entre psicanálise e educação. Editora Contracorrente.

Freire, P. (1982). Extensão ou comunicação. Paz e Terra.

Giroux, H. (1997). Professores como Intelectuais Transformadores. Em H. Giroux. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem (pp. 157-164). Artes Médicas.

Gurski, R. (2014). Três tópicos para pensar (a contrapelo) o mal na educação. Em R. Voltolini (Org.). Retratos do Mal-estar na educação contemporânea (pp. 25-45). Escuta/Fapesp.

Gurski, R. & Strzykalski, S. (2018). A escuta psicanalítica de adolescentes em conflito com a lei: que ética pode sustentar esta intervenção? Tempo Psicanalítico, 50(1), 72-98. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-48382018000100005&lng=pt&nrm=iso

Lacan, J. (1988). O Seminário Livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Jorge Zahar Editor. (Original publicado em 1964).

Moura, E. & Zucchetti, D. (2010). Educação além da escola: acolhida a outros saberes. Cadernos de Pesquisa, 40(140), 629-648. https://doi.org/10.1590/S0100-15742010000200016

Perondi, M. & Stephanou, M. (2017). Juventudes na atualidade: abordagens e conceitos. Em C. Craidy & K. Szuchman (Orgs.). Socioeducação: fundamentos e práticas (pp. 69-84). Evangraf.

Pires, L. (2018). A construção da escuta-flânerie: uma pesquisa psicanalítica com agentes socioeducadores que atendem adolescentes em conflito com alei [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura]. http://hdl.handle.net/10183/180548

Pires da Silva, W. (2020). Extensão Universitária: um conceito em construção. Revista Extensão & Sociedade, 11(2), 21-32. https://doi.org/10.21680/21786054.2020v11n2ID22491

Raddatz, V. (2015). Tecnologias na educação: mediação para os Direitos Humanos. Em C. Lago, & C. Viana (Orgs.). Educomunicação: caminhos da sociedade midiática pelos direitos humanos (pp. 393-402). ABPEducom/NCE-USP/Universidade Anhembi Morumbi.

Ravagnoli, N. (2018). A entrevista narrativa como instrumento na investigação de fenômenos sociais na Linguística Aplicada. The Especialist, 39(3), 1-14. https://doi.org/10.23925/2318-7115.2018v39i3a2

Rocha, A. & Eckert, C. (2009). Etnografia: saberes e práticas. Iluminuras, 9(31), 1-23. https://doi.org/10.22456/1984-1191.9301

Salgado, S. (1981, 01 de novembro). A fotografia é uma forma de vida. Entrevista a Renato Soares. A Gazeta de Vitória.

Schütze, F. (2020). Análise sociológica e linguística de narrativas. Civitas-Revista de Ciências Sociais, 14(2), e11-e52. https://doi.org/10.15448/19847289.2014.2.17117

Silva, H. (2009). A Situação Etnográfica: andar e ver. Horizontes Antropológicos, 15(32), 172-188. https://www.scielo.br/j/ha/a/qg3G8GrBsYz7H56nCzJWymx/?format=pdf

Stecanela, N. (2009). O cotidiano como fonte de pesquisa nas ciências sociais. Conjectura, 14(1), 63-75. https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/cotidiano.pdf

Tedesco, S., Sade, C. & Caliman, L. (2013). A entrevista na pesquisa cartográfica: a experiência do dizer. Fractal: Revista de Psicologia, 25(2), 299-322. https://doi.org/10.1590/S1984-02922013000200006

Wecker, A., Goulart, C., Ritzel, B., Secco, F. & Bonetti, N. (2019). A sala de aula expandida na extensão: a percepção de acadêmicos acerca das contribuições da prática extensionista à formação em psicologia. Revista Cataventos, 11(2), 25-41.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2024 Amanda Wecker, Alissom Brum, Antônio Soares Júnior da Silva, Dinora Tereza Dinora Tereza, Eliana Moura