Resumo
Objetivo: estimar as determinantes de custos de atendimento e reabilitação de pessoal leso em acidentes de trânsito em Medellín, Colômbia. Materiais e métodos: estudo de acompanhamento durante um ano de 483 pacientes atendidos por lesões moderadas e críticas. Incluíram-se custos médicos, calculados a partir dos sistemas de faturação dos hospitais e custos indiretos, associados à incapacidade para pacientes e cuidadores. As determinantes do custo total foram estimadas mediante modelo lineal generalizado. Resultados: os custos dos pacientes críticos foram USD $2152 em media, superiores aos de pacientes com lesões moderadas. Aqueles que ingressaram a unidades de tratamento intensivo e especial geraram custos adicionais de USD $29 362 e USD $5746 no que diz respeito de aqueles que não. Os custos indiretos ascenderam a 3 % do custo total. Conclusões: a gravidade da lesão e o tipo de atendimento foram os que mais afetaram os custos de atendimento e reabilitação.
2. Organización Panamericana de la Salud. Informe sobre el estado de la seguridad vial en la región de las Américas, 2009. Disponible en: http://www.who.
int/violence_injury_prevention/road_safety_status/2009/gsrrs_paho.pdf
3. Organización Panamericana de la Salud. La seguridad vial no es accidental. Paho.org [Internet]. Washington:
OMS – OPS; 2004. Disponible en: http://www.paho.org/Spanish/DD/PIN/whd04_main.htm
4. Dalal K, Lin Z, Gifford M, Svanström L. Economics of global burden of road traffic injuries and their relationship with health system variables. Int J Prev Med 2013; 4(12):1442-50.
5. Moreno SL. Herramienta para la interpretación, intervención y prevención de lesiones de causa externa en Colombia, 2012. Muertes y lesiones por accidentes de transporte, Colombia, 2012. Instituto Nacional de Medicina Legal y Ciencias Forenses 2012; 14(1):349-402.
6. Secretaría de Transporte y Tránsito de Medellín. Informe anual de accidentalidad en Medellín año 2009. Disponible en: http://www.medellin.gov.co/movilidad/jdownloads/Cifras%20y%20Estudios/
Accidentalidad/Cifras%20de%20accidentalidad%20Anual/informe_anual_2009.pdf
7. Kruse M. Costs of traffic injuries. Inj Prev 2013;1-6. Epub Nov 19.
8. Nguyen H, Ivers RQ, Jan S, Martiniuk A, Li Q,Pham C. The economic burden of road traffic injuries: evidence from a provincial general hospital in Vietnam. Inj Prev. 2013; 19:79-84.
9. Vélez DA, Lugo LH, Cano BC, Castro PA, García HI. Costos de atención y rehabilitación de pacientes con lesiones por accidentes de tránsito en el mundo: revisión sistemática. Rev Fac Nac Salud Pública 2016; 343(2):220-9.
10. Organización Mundial de la Salud - Organización Panamericana de la Salud. Informe mundial sobre
prevención de los traumatismos causados por el tránsito. Washington: OMS-OPS; 2004.
11. Meerding WJ, Mulder S, Van Beeck EF. Incidence and costs of injuries in The Netherlands. Eur J Public Health. 2006; 16:271-7.
12. Vázquez R. Causas de los accidentes de tránsito desde una visión de la medicina social. El binomio alcohol-tránsito. Rev Med Urug 2004; 20(3):178-86.
13. Suriyawongpaisal P, Kanchanasut S. Road trafficinjuries in Thailand: Trends, selected underlying eterminants and status of intervention. Inj Control Saf Promot. 2003; 10(1-2):95-104.
14. Reddy G, Negandhi H, Singh D, Singh AJ. Extent and determinants of cost of road traffic injuries in an Indian city. Indian J Med Sci. 2009; 63:549-56.
15. Pérez R, Híjar M, Heredia I, Jones S, Silveira EM. Economic impact of fatal and nonfatal road trafficinjuries in Belize in 2007. Rev Panam Salud Pública. 2010; 28(5):326-36.
16. Bambarena C. Características epidemiológicas y económicas de los casos de accidentes de tránsito atendidos en el Hospital Nacional Cayetano Heredia. Rev Med Hered. 2004; 15(1):30-6.
17. Lugo LH, García HI, Cano BC, Arango JC, Alcaraz OL. Multicentric study of epidemiological and clinical characteristics of persons injured in motor vehicle accidents in Medellín, Colombia, 2009-2010. Colomb Med. 2013; 44 (2):100-7.
18. Soberg HL, Bautz-Holter E, Roise O, Finset. A long-term multidimensional functional consequences of severe multiple injuries two years after trauma: A prospective longitudinal cohort study. J Trauma. 2007; 62(2):461-70.
19. Ministerio de Educación Nacional. Observatorio Laboral para la Educación, 2013. Disponible en: http://www.graduadoscolombia.edu.co/html/1732/articles-334303_documento_tecnico_2013.pdf
20. Jones A. Models for Health Care. HEDG Working Paper 2001;(1). Disponible en: https://www.
york.ac.uk/media/economics/documents/herc/wp/10_01.pdf
21. Barber J, Thompson S. Multiple regression of costdata: use of generalized linear models. J Health
Serv Res Policy. 2004; 9:197-204.
22. Glick H, Doshi J, Sonnad S, Polsky D. Economic evaluation in clinical trials. Oxford: Oxford University
Press; 2007.
23. Manning W. Dealing with skewed data on costs and expenditures. En: Jones A. The Elgar Companion
to Health Economics. Cheltenham, UK: Edward Elgar; 2006: 473-80.
24. Graybill F, Iyer HK. Regression analysis. Concepts and applications. Michigan: Duxbury Press; 1994.
25. Pérez R, Híjar M, Heredia I, Jones S, Silveira EM. Economic impact of fatal and nonfatal road traffic injuries in Belize in 2007. Rev Panam Salud Pública 2010; 28(5):326-36.
26. Rochette LM, Conner KA, Smith GA. The contribution of traumatic brain injury to the medical and economic outcomes of motor vehicle-related injuries in Ohio. Journal of Safety Research. 2009;40:353-8.
27. Dhondt S, Macharis C, Terryn N, Van Malderen F, Putman K. Health burden of road traffic accidents, an analysis of clinical data on disability and mortality exposure rates in Flanders and Brussels. Accident Analysis and Prevention. 2013; 50:659-66.
28. Pérez G, Bueno S. Comisión Económica para América Latina. Seguridad vial y salud pública: Costos de atención y rehabilitación de heridos en Chile, Colombia y Perú. Boletín FAL. 2012; 311(7).
29. García A, Puig J. What is the social cost of injured people in traffic collisions? An assessment for Catalonia. J Trauma. 2011;70(3): 744-50.
30. Prang KH, Ruseckaite R, Collie A. Healthcare and disability service utilization in the 5-year period following transport related traumatic brain injury. Brain Injury. 2012; 26(13-14):1611-20.
31. Helmkamp JC, Furbee PM, Coben JH, Tadros A. All-terrain vehicle-related hospitalizations in the United States, 2000-2004. Am J Prev Med. 2008; 34(1):39-45.
32. Cardona SA, Molina CF, Arango CM, Pichott JT. Caracterización de accidentes de tránsito y valoración tarifaria de la atención médica en el servicio de urgencias, Caldas-Antioquia 2007-2008. Rev Gerenc Polit. Salud. 2010;9 (19):216-28.
33. Kayani NA, Homan S, Yun S, Zhu BP. Health and economic burden of traumatic brain injury: Missouri, 2001-2005. Public Health Reports. 2009; 124:551-60.
Aviso de direitos autorais
A revista Gerencia y Políticas de Salud está registrada sob a licença Creative Commons Recognition 4.0 International. Portanto, este trabalho pode ser reproduzido, distribuído e comunicado publicamente em formato digital, desde que o nome dos autores e da Pontificia Universidad Javeriana sejam reconhecidos. É permitido citar, adaptar, transformar, autoarquivar, republicar e criar a partir do material, para qualquer finalidade (inclusive comercial), desde que a autoria seja devidamente reconhecida, e um link do trabalho original seja fornecido e indicar se as alterações tiverem sido feitas. A Pontificia Universidad Javeriana não detém os direitos sobre os trabalhos publicados e os conteúdos são de responsabilidade exclusiva dos autores, que preservam seus direitos morais, intelectuais, de privacidade e de publicidade.
O endosso da intervenção do trabalho (revisão, correção de estilo, tradução, layout) e sua posterior divulgação são concedidos através de uma licença para uso e não através de uma transferência de direitos, o que significa que a revista e a Pontificia Universidad Javeriana se eximem de qualquer responsabilidade que podem surgir de má conduta ética por parte dos autores. Como resultado da proteção fornecida pela licença de uso, a revista não é obrigada a publicar retratações ou modificar as informações já publicadas, a menos que a errata surja do processo de gestão editorial. A publicação dos conteúdos desta revista não representa regalias para os contribuintes.