O estudo procura responder às perguntas: o que fazem e aprendem os estudantes que participam do componente prático da formação? Os resultados assinalam que o modelo final proposto não é obstáculo para que os estudantes realizem tarefas próprias na condução do ensino. Apesar disto, a gradualidade destas ações falha quando o trabalho formativo do professor supervisor e do professor guia não responde aos modelos de formação associados ao componente prático, o que gera obstáculos nos processos reflexivos necessários para atingir os padrões de desempenho docente.