Publicado jul 13, 2020



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Adriana Cavalcanty dos Santos http://orcid.org/0000-0002-4556-282X

Carlinda Leite http://orcid.org/0000-0001-9960-2519

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen




Se elige como elemento central la relación entre los discursos académicos y políticos,que apuntan a la agencia de los docentes,y los discursos sobre la práctica por parte de los profesores y gestores educativos que se sumaron,en Portugal,a la política del Proyecto de Autonomía y Flexibilidad Curricular.El análisis de los discursos, recogidos por entrevistas semidirectivas, da cuenta de factores contextuales que dan forma o establecen límites a los profesores en su poder de agencia en los procesos de decisión curricular.La autonomía y flexibilidad del currículo planteada desde el discurso político no garantiza per se el poder de agencia de los docentes.





Keywords

Teaching agency, curriculum, basic education, educational policyAgencia docente, currículo, educación básica, política educativaAgência docente, currículo, educação básica, política educacional

References
Bakthin, M. (1992). Marxismo e filosofia da linguagem (6.a ed.). São Paulo: Hucitec. Ball, S. (2002). Reformar escolas/reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, 15(2), 3–23.

Ball, S. (2005). Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Caderno de Pesquisa, 35(126), 539–564.

Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: 70.

Barroso, J. (2004). A autonomia das escolas: uma ficção necessária. Revista Portuguesa de Educação, 17(2), 49–83.

Biesta, G. & Tedder, M. (2006). How is agency possible? Towards an ecological understanding of agency-as-achievement. Learning lives: Learning, identity, and agency in the life course (working paper five). Exeter: Teaching and Learning Research Programme.

Bolívar, A. (2012). Melhorar os processos e os resultados educativos: o que nos ensina a investigação. Gaia: Fundação Manuel Leão.

Castillo-Alemán, G. del (2012). Las políticas educativas en México desde una perspectiva de política pública: gobernabilidad y gobernanza. Magis, Revista Internacional de Investigación en Educación, 4(9), 637–652. Recuperado de http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/MAGIS/article/view/3580

Connell, R. (1999). Escuelas e justicia social. Madrid: Morata.

Connell, R. W. (2012). Just education. Journal of Education Policy, 27(5), 681–683. Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho de 2018, que estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens.

Despacho n.o 6478/2017, de 26 de julho de 2017, que homologa o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.

Despacho n.o 6944-A/2018, de 19 de julho de 2018, que homologa as aprendizagens essenciais do ensino básico.

Despacho n.o 5908/2017, de 5 de julho de 2017, que autoriza, em regime de experiência pedagógica, a implementação do projeto de autonomia e flexibilidade curricular dos ensinos básico e secundário, no ano escolar de 2017-2018.

Ferraço, C. E. (2017). Currículo-docência-menor e pesquisas com os cotidianos escolares. Quaestio-Revista de Estudos em Educação, 19(3), 529–546.

Freire, P. (2003). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gadotti, M. (2010). Escola cidadã. São Paulo: Cortez.

Leite, C. (2003). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições ASA.

Leite, C. (2005). A territorialização das políticas e das práticas educativas. Em C. Leite, Mudanças curriculares em Portugal (pp. 15–32). Porto: Porto.

Leite, C. & Fernandes, P. (2010). Desafios aos professores na construção de mudanças educacionais e curriculares: que possibilidades e que constrangimentos? Revista Educação, PUCRS, 33(3), 198-204.

Leite, C., Fernandes, P. & Marques da Silva, S. (2013). O lugar da educação para a cidadania no sistema educativo português: perspectivas de docentes de uma escola TEIP. Revista Educação-PUCRS, 36(1), 35–43.

Leite, C. & Lascano-Pinto, C. (2016). O trabalho colaborativo entre os professores no quotidiano escolar. Educação, Sociedade & Culturas, 48, 69–91.

Lima, L. C. (2014). A gestão democrática das escolas: do autogoverno à ascensão de uma pós-democracia gestionária? Educação e Sociedade, 35(129), 1067–1083.

Mainardes, J. & Marcondes, M. I. (2009). Entrevista com Stephen J. Ball: um diálogo sobre justiça social, pesquisa e política educacional. Educação e Sociedade, 30(106), 303–318.
Marinho, P., Leite, C. & Fernandes, P. (2017). Mathematics summative assessment practices in schools at opposite ends of performance rankings in Portugal. Research in Mathematics Education, 19(2), 184–198.
Moreira, A. F. (2013). Currículo e gestão: propondo uma parceria. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 21(80), 547–562.

Pacheco, J. A. & Sousa, J. (2018). Políticas curriculares no período pós-LBSE (1986-2017): ciclo de mudanças na educação pré-escolar e nos ensinos bá- sicos e secundários. Em J. A. Pacheco, M. C. Roldão & M. T. Estrela, Estudos de currículo (1.a ed., pp. 129–176). Porto: Porto.

Parra-Mosquera, C. (2016). La escolarización de los saberes: un escenario rele- vante para rastrear y comprender algunos problemas sociales y humanos contemporáneos. Magis, Revista Internacional de Investigación en Educa- ción, 8(17), 179–186.

Priestley, M., Biesta, G. & Robinson, S. (2015). Teacher agency: What is it and why does it matter?. Em R. Kneyber & J. Evers, Flip the System: Changing Education from the Bottom up (pp. 134-148). London: Routledge.

Priestley, M., Biesta, G. & Robinson, S. (2013). Teachers as agents of charge: Teacher agency and emergigng models of curricum. Em M. Priestley & G. Biesta, Reiventing the Curriculum: New Trends in Curriculim Police and Practice (pp. 187–206). London: Bloomsbury Academic.

Robertson, S. L. & Dale, R. (2014). Towards a “critical cultural political economy” account of the globalising of education. Journal Globalisation, Societies and Education, 13(1), 149–170.

Sampaio, M. & Leite, C. (2015). A territorização das políticas educativas e jus- tiça curricular: o caso TEIP em Portugal. Currículo sem Fronteiras, 15(3), 715–740.

Sampaio, M. & Leite, C. (2018). Mapping social justice perspectives and their relationship with curricular and schools’ evaluation practices: Looking at scientific publications. Education as Change. 22(1), 1-21. Recuperado de http://www.scielo.org.za/pdf/eac/v22n1/02.pdf

Seidman, I. (2013). Interviewing as qualitative research: A guide for researchers in education & the social sciences. New York: Teachers College.

Trindade, R. & Cosme, A. (2014). A diferenciação curricular e pedagógica como um desafio epistemológico. Caderno de Pesquisa: Pensamento Educacional, 9(23), 21–42.

Vilelas, J. (2009). Investigação: o processo de construção do conhecimento. Lisboa: Silabo.

Young, M. (2014). Teoria do currículo: o que é e por que é importante? Cadernos de Pesquisa, 44(51), 190–202.
Cómo citar
Cavalcanty dos Santos, A., & Leite, C. (2020). Profesor agente de decisión curricular: una scriptura en Portugal. Magis, Revista Internacional De Investigación En Educación, 13, 1–21. https://doi.org/10.11144/Javeriana.m13.padc
Sección
Artículos