Resumen
Se elige como elemento central la relación entre los discursos académicos y políticos,que apuntan a la agencia de los docentes,y los discursos sobre la práctica por parte de los profesores y gestores educativos que se sumaron,en Portugal,a la política del Proyecto de Autonomía y Flexibilidad Curricular.El análisis de los discursos, recogidos por entrevistas semidirectivas, da cuenta de factores contextuales que dan forma o establecen límites a los profesores en su poder de agencia en los procesos de decisión curricular.La autonomía y flexibilidad del currículo planteada desde el discurso político no garantiza per se el poder de agencia de los docentes.
Ball, S. (2005). Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Caderno de Pesquisa, 35(126), 539–564.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: 70.
Barroso, J. (2004). A autonomia das escolas: uma ficção necessária. Revista Portuguesa de Educação, 17(2), 49–83.
Biesta, G. & Tedder, M. (2006). How is agency possible? Towards an ecological understanding of agency-as-achievement. Learning lives: Learning, identity, and agency in the life course (working paper five). Exeter: Teaching and Learning Research Programme.
Bolívar, A. (2012). Melhorar os processos e os resultados educativos: o que nos ensina a investigação. Gaia: Fundação Manuel Leão.
Castillo-Alemán, G. del (2012). Las políticas educativas en México desde una perspectiva de política pública: gobernabilidad y gobernanza. Magis, Revista Internacional de Investigación en Educación, 4(9), 637–652. Recuperado de http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/MAGIS/article/view/3580
Connell, R. (1999). Escuelas e justicia social. Madrid: Morata.
Connell, R. W. (2012). Just education. Journal of Education Policy, 27(5), 681–683. Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho de 2018, que estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens.
Despacho n.o 6478/2017, de 26 de julho de 2017, que homologa o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
Despacho n.o 6944-A/2018, de 19 de julho de 2018, que homologa as aprendizagens essenciais do ensino básico.
Despacho n.o 5908/2017, de 5 de julho de 2017, que autoriza, em regime de experiência pedagógica, a implementação do projeto de autonomia e flexibilidade curricular dos ensinos básico e secundário, no ano escolar de 2017-2018.
Ferraço, C. E. (2017). Currículo-docência-menor e pesquisas com os cotidianos escolares. Quaestio-Revista de Estudos em Educação, 19(3), 529–546.
Freire, P. (2003). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gadotti, M. (2010). Escola cidadã. São Paulo: Cortez.
Leite, C. (2003). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições ASA.
Leite, C. (2005). A territorialização das políticas e das práticas educativas. Em C. Leite, Mudanças curriculares em Portugal (pp. 15–32). Porto: Porto.
Leite, C. & Fernandes, P. (2010). Desafios aos professores na construção de mudanças educacionais e curriculares: que possibilidades e que constrangimentos? Revista Educação, PUCRS, 33(3), 198-204.
Leite, C., Fernandes, P. & Marques da Silva, S. (2013). O lugar da educação para a cidadania no sistema educativo português: perspectivas de docentes de uma escola TEIP. Revista Educação-PUCRS, 36(1), 35–43.
Leite, C. & Lascano-Pinto, C. (2016). O trabalho colaborativo entre os professores no quotidiano escolar. Educação, Sociedade & Culturas, 48, 69–91.
Lima, L. C. (2014). A gestão democrática das escolas: do autogoverno à ascensão de uma pós-democracia gestionária? Educação e Sociedade, 35(129), 1067–1083.
Mainardes, J. & Marcondes, M. I. (2009). Entrevista com Stephen J. Ball: um diálogo sobre justiça social, pesquisa e política educacional. Educação e Sociedade, 30(106), 303–318.
Marinho, P., Leite, C. & Fernandes, P. (2017). Mathematics summative assessment practices in schools at opposite ends of performance rankings in Portugal. Research in Mathematics Education, 19(2), 184–198.
Moreira, A. F. (2013). Currículo e gestão: propondo uma parceria. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 21(80), 547–562.
Pacheco, J. A. & Sousa, J. (2018). Políticas curriculares no período pós-LBSE (1986-2017): ciclo de mudanças na educação pré-escolar e nos ensinos bá- sicos e secundários. Em J. A. Pacheco, M. C. Roldão & M. T. Estrela, Estudos de currículo (1.a ed., pp. 129–176). Porto: Porto.
Parra-Mosquera, C. (2016). La escolarización de los saberes: un escenario rele- vante para rastrear y comprender algunos problemas sociales y humanos contemporáneos. Magis, Revista Internacional de Investigación en Educa- ción, 8(17), 179–186.
Priestley, M., Biesta, G. & Robinson, S. (2015). Teacher agency: What is it and why does it matter?. Em R. Kneyber & J. Evers, Flip the System: Changing Education from the Bottom up (pp. 134-148). London: Routledge.
Priestley, M., Biesta, G. & Robinson, S. (2013). Teachers as agents of charge: Teacher agency and emergigng models of curricum. Em M. Priestley & G. Biesta, Reiventing the Curriculum: New Trends in Curriculim Police and Practice (pp. 187–206). London: Bloomsbury Academic.
Robertson, S. L. & Dale, R. (2014). Towards a “critical cultural political economy” account of the globalising of education. Journal Globalisation, Societies and Education, 13(1), 149–170.
Sampaio, M. & Leite, C. (2015). A territorização das políticas educativas e jus- tiça curricular: o caso TEIP em Portugal. Currículo sem Fronteiras, 15(3), 715–740.
Sampaio, M. & Leite, C. (2018). Mapping social justice perspectives and their relationship with curricular and schools’ evaluation practices: Looking at scientific publications. Education as Change. 22(1), 1-21. Recuperado de http://www.scielo.org.za/pdf/eac/v22n1/02.pdf
Seidman, I. (2013). Interviewing as qualitative research: A guide for researchers in education & the social sciences. New York: Teachers College.
Trindade, R. & Cosme, A. (2014). A diferenciação curricular e pedagógica como um desafio epistemológico. Caderno de Pesquisa: Pensamento Educacional, 9(23), 21–42.
Vilelas, J. (2009). Investigação: o processo de construção do conhecimento. Lisboa: Silabo.
Young, M. (2014). Teoria do currículo: o que é e por que é importante? Cadernos de Pesquisa, 44(51), 190–202.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2020 Adriana Cavalcanty, Carlinda Leite, Professora