Publicado nov 9, 2022



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Francisca Alanny Rocha Aguiar

João Victor Lira Dourado

Raimunda Magalhães da Silva

Ludmila Fontenele Cavalcanti

Luiza Jane Eyre de Souza Vieira

Antonio Rodrigues Ferreira Júnior

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

El propósito del estudio fue analizar el enfoque de la enseñanza acerca de la violencia sexual en contra de la mujer en el pregrado de Enfermería, Medicina, Psicología y Servicio Social. Estudio cualitativo, llevado a cabo en dos instituciones de educación superior de la región norte del departamento de Ceará, Brasil. Participaron 43 personas, quienes representaban gestión (cuatro), docentes (20) y discentes (19), quienes contestaron a la entrevista semiestructurada en el periodo de marzo y noviembre de 2018. Para la organización de los datos, se empleó el análisis de contenido, que originó tres temáticas: concepciones de la violencia sexual en contra de la mujer, invisibilidad de contenido sobre el tema en el pregrado y vacíos teóricos y prácticos en la formación profesional. Los participantes revelaron la necesidad de inclusión del tema “violencia sexual” en el proceso de enseñanza, investigación y extensión de las universidades. Los resultados evidencian asimetría entre los cursos investigados y escasa discusión acerca de la violencia sexual en contra de la mujer en las instituciones educativas.

Keywords

Violência contra a mulher, Delitos sexuais, Educação superior, Formação profissional, Desenvolvimento de pessoalviolence against women, sexual offenses, higher education, professional training, personnel developmentviolencia en contra de la mujer, delitos sexuales, educación superior, formación profesional, desarrollo de personal

References
1. Ministério da Educação (BR). Diretrizes Curriculares - Cursos de Graduação. Brasília: Ministério da Educação; 2018.
2. Organização Mundial da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. Estratégia e plano de ação para o reforço do sistema de saúde para abordar a violência contra a mulher. Geneva: Organização Mundial da Saúde; 2013.
3. Krug EG, Dahlberg LL, Mercy JA, Zwi AB, Lozano R, editors. World report on violence and health. Geneva: World Health Organization; 2002.
4. Cavalcanti LF, Corgozinho KDS, Lima ACC. Análise comparada das políticas públicas de enfrentamento à violência sexual contra a mulher. In: Seminário Nacional de Serviço Social, trabalho e política nacional; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2015.
5. Fundo de População das Nações Unidas. Relatório da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento. Brasília: Fundo de População das Nações Unidas; 2007.
6. Santana TDB, Silva GR, Nery AA, Martins Filho IE, Vilela ABA. Avanços e desafios da concretização da política nacional da saúde da mulher: uma revisão de literatura. Rev Aten Saúde. 2019; 17(61):135-141. doi: https://doi.org/10.13037/ras.vol17n61.6012
7. Cruz MS, Irffi G. Qual o efeito da violência contra a mulher brasileira na autopercepção da saúde? Cien Saude Colet. 2019; 24(7): 2531-2542. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018247.23162017
8. Viana AJB, Sousa ESS, Nascimento EN. Racismo nos serviços de saúde a ausência do cuidado com as mulheres negras vítimas de violência sexual. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Impr.). 2015; 7(supl.): 65-76. doi: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v7.5860%20%EF%BB%BF%EF%BB%BF
9. Minayo MCS, Costa AP. Técnicas que fazem uso da palavra, do olhar e da empatia - pesquisa qualitativa em ação. Portugal: Ludomedia; 2019.
10. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
11. Prefeitura Municipal de Sobral. Sobral tem a melhor rede municipal de ensino do Brasil, segundo Ministério da Educação. Sobral: Prefeitura Municipal de Sobral; 2018.
12. Fontanella BJB, Ricas, Turato R. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública (Online). 2008; 24(1): 17-27. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003
13. Saffioti H. Gênero, Patriarcado, Violência. 2 ed. São Paulo: Editora Expressão popular; 2015.
14. Segato RL. Las estructuras elementales de la violencia: contrato y status en la etiología de la violência. Série Antropologia. Brasília: UnB; 2003.
15. Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, n. 12, 13 de junho de 2013. Seção 71, p. 59.
16. Aguiar FAR, Silva RM, Bezerra IC, Vieira LJES, Cavalcanti LF, Ferreira Júnior AR. Formação profissional e violência sexual contra a mulher: desafios para a graduação em enfermagem. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2020; 24(1): e20190135. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2019-0135
17. Rigol-Cuadra A, Galbany-Estragué P, Fuentes-Pumarola C, Burjales-Martí MD, Rodríguez-Martín D, Ballester-Ferrando D. Percepção de estudantes de enfermagem sobre violência do parceiro: conhecimentos, crenças e função profissional. Rev. latinoam. enferm. (Online). 2015; 23(3): 527-534. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.0357.2584
18. Souza TMC, Pascoaleto TE, Mendonça ND. Violência contra mulher no namoro: percepções de jovens universitários. Rev. Psicol. Saúde. 2018; 10(3): 31-43. doi: http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v10i3.695
19. Araújo MF. A difícil arte da convivência conjugal: a dialética do amor. In: Féres-Carneiro T, organizadora. Família e casal: efeitos da contemporaneidade. São Paulo: PUC; 2005.
29. Schraiber LB, d'Oliveira AFPL, Couto MT. Violência e saúde: contribuições teóricas, metodológicas e éticas de estudos da violência contra a mulher. Cad. Saúde Pública (Online). 2009; 25(Suppl.2): s205-s216. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009001400003
21. Bandeira, LM. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado. 2014; 29(2): 449-469. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922014000200008
22. Hasse M, Vieira EM. Como os profissionais de saúde atendem mulheres em situação de violência? Uma análise triangulada de dados. Saúde debate. 2014; 38(102): 482-493. doi: http://dx.doi.org/10.5935/0103-1104.20140045
23. Acosta DF, Gomes VLO, Oliveira DC, Gomes GC, Fonseca AD. Aspectos éticos e legais no cuidado de enfermagem às vítimas de violência doméstica. Texto & contexto enferm. 2017; 26(3): e6770015. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072017006770015
24. World Health Organization. Preventing intimate partner and sexual violence against women: taking action and generating evidence. Genebra: World Health Organization; 2012.
25. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual: matriz pedagógica para formação de redes. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
26. Moreira GAR, Freitas KM, Cavalcanti LF, Vieira LJES, Silva RM. Qualificação de profissionais da saúde para a atenção às mulheres em situação de violência sexual. Trab. educ. saúde. 2018; 16(3): 1039-1055. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00156
27. Aguiar FAR, Dourado JVL, Cavalcanti LF, Vieira LJES, Ferreira Júnior AR, Silva RM. Formação profissional e atenção à mulher vítima de violência sexual: revisão integrativa. Sanare (Sobral, Online). 2020; 19(2):57-68. doi: https://doi.org/10.36925/sanare.v19i2.1476
28. Reichmann CL. Letras e letramentos: a escrita situada, identidade e trabalho docente no estágio supervisionado. Campinas: Mercado de Letras; 2015.
29. Secretaria Municipal da Saúde. Documento norteador para a atenção integral às pessoas em situação de violência do município de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde; 2012.
30. Silva PLN, Almeida SG, Martins AG, Gamba MA, Alves ECS, Silva Junior RF. Práticas educativas sobre violência contra a mulher na formação de universitários. Rev. bioét. (Impr.). 2016; 24(2): 276-285. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016242128
31. Gonsalves EN, Goncalves HS. A Psicologia junto aos Centros Especializados de Atendimento à Mulher. Psicol. USP. 2019; 30: e180192. doi:
http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564e180192
32. Silva EB, Padoin SMM, Vianna LAC. Women in situations of violence: limits of assistance. Cien Saude Colet. 2015; 20(1): 249-258. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014201.21202013
33. Silva JG, Branco JGO, Vieira LJES, Brilhante AVM, Silva RM. Direitos sexuais e reprodutivos de mulheres em situação de violência sexual: o que dizem gestores, profissionais e usuárias dos serviços de referência? Saúde Soc. 2019; 28(2): 187-200. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019180309
34. Cunha MI. Os conceitos de espaço, lugar e território nos processos analíticos da formação dos docentes universitários. Educação Unisinos. [Internet]. 2008 [citado 20 Jan 2020]; 12(3): 182-186. Available from: http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/5324
35. Silva HI, Gaspar M. Estágio supervisionado: a relação teoria e prática reflexive na formação de professores do curso de Licenciatura em Pedagogia. Rev. Bras. Estud. Pedagog. 2018; 99(251): 205-221. doi: http://dx.doi.org/10.24109/21766681.rbep.99i251.3093
36. Ministério da Educação (BR). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: Ministério da Educação; 1997.
37. Wenceslau ME; Silva FCT. Temas transversais ou conteúdos disciplinares? Cultura, cidadania e diferença. Interações. 2017; 18(4): 197-206. doi:
https://dx.doi.org/10.20435/inter.v18i4.1562
38. Meneses AFP, Campos PPTZ, Gemma SFB, Fuentes-Rojas M. Seminários interdisciplinares como instrumento de articulação de saberes: um relato de experiência. Rev. Elet. Edu. 2019; 13(1): 236-349. doi: http://dx.doi.org/10.14244/198271992532
39. Fazenda ICA. A formação do professor pesquisador – 30 anos de pesquisa. R. Interdisc. [Internet]. 2010 [citado 20 Jan 2020]; 1: 1-10. Available from: https://revistas.pucsp.br/interdisciplinaridade/article/view/16140/12177
Cómo citar
Rocha Aguiar, F. A., Dourado, J. V. L., Magalhães da Silva, R., Fontenele Cavalcanti, L., Eyre de Souza Vieira, L. J., & Rodrigues Ferreira Júnior, A. (2022). Concepciones universitarias acerca de la violencia sexual en contra de la mujer en el noreste de Brasil. Gerencia Y Políticas De Salud, 21. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgps21.cuvs
Sección
Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a