Publicado dic 30, 2021



PLUMX
Almetrics
 
Dimensions
 

Google Scholar
 
Search GoogleScholar


Dixis Figueroa Pedraza

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Resumen

Objetivos. Examinar la calidad de los servicios de nutrición durante las consultas de prenatal y puericultura en la Estrategia Salud de la Familia. Métodos. La calidad de los servicios se evaluó por medio de observación de las consultas realizadas por médicos y enfermeros de 86 equipos de salud en 11 municipios. En la evaluación del prenatal se consideraron las prácticas relacionadas con el examen de peso, hemograma y edema, orientación dietética, así como la prescripción y orientación de la suplementación con hierro/ácido fólico y calcio. En la puericultura consideramos las prácticas relacionadas con la medición, la orientación y el registro del peso, altura y perímetro cefálico. La satisfacción con la consulta se obtuvo por medio de entrevistas con las madres y gestantes. Resultados. Las 94 consultas prenatales observadas mostraron vacíos, principalmente en la prescripción de suplementos y la orientación nutricional. La observación de 278 consultas de puericultura permitió identificar deficiencias en el asesoramiento sobre el crecimiento infantil y en el registro de mediciones antropométricas. La valoración de los datos antropométricos del niño, con su registro y asesoramiento se asoció a la satisfacción. Conclusiones. La implementación de servicios esenciales de nutrición en la atención primaria de salud necesita mejoras, incluso por su capacidad de interferir en la satisfacción del usuario con la asistencia.

Keywords

Atención primaria de salud, programas de nutrición y alimentación, desempeño profesionalAtenção primária à saúde, programas de nutrição e alimentação, desempenho profissionalPrimary health care, nutrition programs, work performance

References
Cervato-Mancuso AM, Tonacio LV, Silva ER, Vieira VL. A atuação do nutricionista na Atenção Básica à Saúde em um grande centro urbano. Cienc Saude Colet. 2012;17(12):3289-3300. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001200014
2. Pimentel VRM, Sousa MF, Hamann EM, Mendonça AVM. Alimentação e nutrição na Estratégia Saúde da Família em cinco municípios brasileiros. Cienc Saude Colet. 2014;19(1):49-58. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014191.1901
3. Palombo CNT, Fujimori E, Toriyama ATM, Duarte LS, Borges ALV. Dificuldades no aconselhamento nutricional e acompanhamento do crescimento infantil: perspectivas de profissionais. Rev Bras Enferm. 2017;70(5):1000-1008. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0527
4. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
5. Nunes Pereira T, Monteiro RA, Santos LMP. Alimentación y nutrición en atención primaria en Brasil. Gac Sanit. 2018;32(3):297-303. https://doi.org/10.1016/j.gaceta.2017.08.004
6. Boreli M, Domene SMA, Mais LA, Pavan J, Taddei JAAC. A inserção do nutricionista na Atenção Básica: uma proposta para o matriciamento da atenção nutricional. Cienc Saude Colet. 2015;20(9):2765-2778. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015209.13902014
7. Junqueira TS, Cotta RMM. Matriz de ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica de Saúde: referencial para a formação do nutricionista no contexto da educação por competências. Cienc Saude Colet. 2014;19(5):1459-1474. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014195.11932013
8. Rigon AS, Schmidt ST, Bógus CA. Desafios da nutrição no Sistema Único de Saúde para construção da interface entre a saúde e a segurança alimentar e nutricional. Cad Saúde Pública. 2016;32(3):e00164514. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00164514
9. Ricardi LM, Sousa MF. Educação permanente em alimentação e nutrição na Estratégia Saúde da Família: encontros e desencontros em municípios brasileiros de grande porte. Cienc Saude Colet. 2015;20(1):209-218. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014201.20812013
10. Jaime PC, Delmué DCC, Campello T, Silva DO, Santos LMP. Um olhar sobre a agenda de alimentação e nutrição nos trinta anos do Sistema Único de Saúde. Cienc Saude Colet. 2018;23(6):1829-1836. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.05392018
11. Facchini LA, Tomasi E, Dilélio AS. Qualidade da Atenção Primária à Saúde no Brasil: avanços, desafios e perspectivas. Saúde Debate. 2018;42(esp.1):208-223. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018s114
12. Gomide MFS, Pinto IC, Bulgarelli AF, Santos ALP, Gallardo MPS. User satisfaction with primary health care: An analysis of access and care. Interface. 2018;22(65):387-398. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0633
13. Vitorino SAS, Cruz MM, Barros DC. Validação do modelo lógico teórico da vigilância alimentar e nutricional na atenção primária em saúde. Cad Saúde Pública. 2017;33(12):e00014217. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00014217
14. Billah SM, Saha KK, Khan ANS, Chowdhury AH, Garnett SP, Arifeen SE, et al. Quality of nutrition services in primary health care facilities: Implications for integrating nutrition into the health system in Bangladesh. PLoS ONE 2017;12(5):e0178121. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0178121
15. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.º 55, de 6 de janeiro de 2017. Estabelece incentivo de custeio para a estruturação e implementação de ações de alimentação e nutrição pelas Secretarias de Saúde dos municípios que possuem população entre 30.000 e 149.999 habitantes (IBGE) e do Distrito Federal, com base na Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Diário Oficial da União, 18 jan. 2017.
16. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.º 1.060, de 24 de maio de 2016. Altera o anexo I e II da Portaria n.º 1.738/GM/MS, de 19 de agosto de 2013. Diário Oficial da União 17 maio 2016.
17. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.º 2.706, de 18 de outubro de 2017. Lista os Municípios que finalizaram a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2017/2018 e os habilita ao recebimento do teto de recursos financeiros pactuados em Termo de Compromisso e repassa recursos financeiros para municípios prioritários para ações de prevenção da obesidade infantil com escolares. Diário Oficial da União 20 out. 2017.
18. Halfon N, Stevens GD, Larson L, Olson LM. Duration of a well-child visit: Association with content, family-centeredness, and satisfaction. Pediatrics. 2011;128(4):657-664. https://doi.org/10.1542/peds.2011-0586
19. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. Cadernos de Atenção Básica, n.° 32.
20. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. Cadernos de Atenção Básica, n.º 33.
21. Brasil. Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. Séria A. Normas e Manuais Técnicos.
22. Figueroa Pedraza D, Santos IS. Assessment of growth monitoring in child care visits at the Family Health Strategy in two municipalities of Paraíba State, Brazil. Epidemiol Serv Saúde. 2017;26(4):847-855. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000400015
23. Figueroa Pedraza D. Growth surveillance in the context of the Primary Public Healthcare Service Network in Brazil: Literature review. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2016;16(1):7-19. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93042016000100002.
24. Almeida AC, Mendes LC, Sad IR, Ramos EG, Fonseca VM, Peixoto MVM. Uso de instrumento de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança no Brasil — Revisão sistemática de literatura. Rev Paul Pediatr. 2016;34(1):122-131. https://doi.org/10.1016/j.rppede.2015.12.002
25. Nsiah-Asamoah C. Gaps in knowledge levels of health workers on recommended child feeding practices and growth monitoring and promotion actions. Ped Health Res. 2018;3(2):8. https://doi.org/10.21767/2574-2817.100033
26. Palombo CNT, Fujimori E, Toriyama ATM, Duarte LS. Capacitação em aconselhamento nutricional: avaliação de conhecimento e aplicabilidade na atenção à saúde da criança. Rev Bras Saúde Matern Infant 2018;18(1):75-82. https://doi.org/10.1590/1806-93042018000100003.
27. Tomasi E, Fernandes PAA, Fischer T, Siqueira FCV, Silveira DS, Thumé E, et al. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cad Saúde Pública. 2017;33:e00195815. https://doi.org/10.1590/0102-311x00195815
28. Leal MC, Theme-Filha MM, Moura EC, Cecatti JG, Santos LMP. Atenção ao pré-natal e parto em mulheres usuárias do sistema público de saúde residentes na Amazônia Legal e no Nordeste, Brasil 2010. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2015;15:91-104. https://doi.org/10.1590/S1519-38292015000100008
29. Oliveira RLA, Fonseca CRB, Carvalhaes MABL, Parada CMGL. Evaluación de atención prenatal bajo la perspectiva de los diferentes modelos en la atención primaria. Rev Latino-Am Enfermagem. 2013;21(2). https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000200011
30. Monahan T, Fisher JA. Benefits of “Observer Effects”: Lessons from the Field. Qual Res. 2010;10(3):357-376. https://doi.org/10.1177/1468794110362874
31. Majrooh MA, Hasnain S, Akram J, Siddiqui A, Memon ZA. Coverage and quality of antenatal care provided at primary health care facilities in the “Punjab” province of “Pakistan”. PlosOne. 2014;9(11):1-8. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0113390.t001
32. Melo EC, Oliveira RR, Mathias TAF. Fatores associados à qualidade do pré-natal: uma abordagem ao nascimento prematuro. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(4):540-549. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000400002
33. Silva EP, Lima RT, Osório MM. Impacto de estratégias educacionais no pré-natal de baixo risco: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Cienc Saude Coletiva. 2016;21(9):2935-2948. https://doi.org/10.1590/1413-81232015219.01602015
34. Camargo EB, Moraes LFS, Souza CM, Akutsu R, Barreto JM, Silva EMK, et al. Survey of calcium supplementation to prevent preeclampsia: The gap between evidence and practice in Brazil. BMC Pregnancy and Childbirth. 2013;13:206. https://doi.org/10.1186/1471-2393-13-206
35. Einloft ABN, Cotta RMM, Araújo RMA. Promoção da alimentação saudável na infância: fragilidades no contexto da ação básica. Cien Saude Colet. 2018;23(1):61-72. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018231.23522017
36. Pedraza DF, Menezes TN, Costa GMC. Ações de alimentação e nutrição na Estratégia Saúde da Família: estrutura e processo de trabalho. Rev Enferm UERJ. 2016;24(4):e15848. https://doi.org/10.12957/reuerj.2016.15848
37. Monteiro FPM, Caetano JA, Araújo TL. Enfermagem na saúde da criança: estudo bibliográfico acerca da avaliação nutricional. Rev Enferm Anna Nery. 2010;14(2):406-411. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452010000200027
38. Sunguya BF, Poudel KC, Mlunde LB, Urassa PD, Yasuoka J, Jimba M. Nutrition training improves health workers’ nutrition knowledge and competence to manage child undernutrition: a systematic review. Frontiers in Public Health. 2013;1:37. https://doi.org/10.3389/fpubh.2013.00037
39. Thumé E, Fehn AC, Acioli S, Fassa MEG. Formação e prática de enfermeiros para a Atenção Primária à Saúde – avanços, desafios e estratégias para fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Saúde Debate. 2018;42(esp.1):275-288. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018s118
40. Coelho Neto GC, Antunes VH, Oliveira A. A prática da Medicina de Família e Comunidade no Brasil: contexto e perspectivas. Cad Saúde Pública. 2019;35(1):e00170917. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00170917
41. Esperidião MA, Viera-da-Silva LM. A satisfação do usuário na avaliação de serviços de saúde: ensaio sobre a imposição de problemática. Saúde Debate. 2018;42(esp. 2):331-340. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s223
42. Macinko J, Mendonça CS. Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde Debate. 2018;42(esp.1):18-37. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s102
43. Protasio APL, Gomes LB, Machado LS, et al. Satisfação do usuário da Atenção Básica em Saúde por regiões do Brasil: 1º ciclo de avaliação externa do PMAQ-AB. Cienc Saude Colet. 2017;22(6):1829-1844. https://doi.org/10.1590/1413-81232017226.26472015
44. Surbakti EF, Sari K. The relationship between consultation length and patient satisfaction: A systematic review. KnE Life Sciences. 2018;2018:41-49. https://doi.org/10.18502/kls.v4i9.3556
45. Brandão ALRBS, Giovanella L, Campos CEA. Avaliação da atenção básica pela perspectiva dos usuários: adaptação do instrumento EUROPEP para grandes centros urbanos brasileiros. Cienc Saude Colet. 2013;18(1):103-114. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000100012
Cómo citar
Figueroa Pedraza, D. (2021). Calidad de los servicios de nutrición durante las consultas de prenatal y puericulturaen la Estrategia de Salud de la Familia en el estado de Paraíba, Brasil. Gerencia Y Políticas De Salud, 20, 1–19. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgps20.qsnc
Sección
Artículos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.